24 de junho de 2019 às 16:23
[caption id="attachment_14555" align="aligncenter" width="640"] Foto: Divulgação[/caption] O pedido de revisão e um novo julgamento que poderá conceder um habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava marcado para esta terça-feira (25), foi adiado para agosto. A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu que não haverá tempo neste semestre para julgar se o então juiz federal Sergio Moro agiu com parcialidade ao condenar Lula no caso do tríplex do Guarujá. A liberdade de Lula é o último item a ser julgado em uma lista elaborada pela ministra Cármen Lúcia, que passou a presidir o colegiado recentemente. Somente o voto do ministro Gilmar Mendes possui 40 páginas. Ainda de acordo da avaliação do próprio Gilmar, não haverá tempo para apreciar o caso de Lula antes do recesso do judiciário. Por causa disso, ele recomendou o adiamento. Além de Gilmar, ainda faltam votar os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. No ano passado, quando o caso começou a ser julgado a ministra Cármen Lúcia e o ministro Edson Fachin, relator do processo, rejeitaram o pedido da defesa do petista. As sessões no plenário da 2ª Turma serão retomadas no dia 1º de agosto. O dia exato do novo julgamento ainda não foi determinado.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
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