24/06/2025 - 14:21
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Ela vendia alimentos com frequência aos integrantes e não despertava qualquer suspeita.
19 de maio de 2025 às 11:23 - Atualizado às 11:23
Empadas em cima de uma empada. Foto: Freepik
Na cidade de Kenscoff, no Haiti, 40 criminosos, ligados a uma facção chamada "Viv ansanm", morreram após consumir empadas envenenadas durante uma suposta refeição rotineira. A informação foi divulgada por veículos locais como o portal Kominotek.
A responsável pelo envenenamento foi uma mulher que, até então, mantinha relação de confiança com o grupo. Ela vendia alimentos com frequência aos integrantes da organização criminosa e não despertava qualquer suspeita.
Segundo testemunhas, a mulher misturou as empadas com uma substância tóxica usada para eliminar pragas em plantações.
A substância, derivada de uma planta conhecida como chenille, age de forma rápida e intensa no corpo humano. Depois de ingerir os alimentos, os criminosos passaram mal quase imediatamente. Alguns deles não resistiram e morreram no local.
Outros tentaram buscar atendimento médico, mas não chegaram a tempo de receber socorro.
A Polícia Civil de Mato Grosso investiga uma tentativa de feminicídio registrada em Juína, a 737 km de Cuiabá. José Nilton Vital da Silva, de 58 anos, foi preso, no dia 23 de abril, após tentar matar a esposa oferecendo uma xícara de café envenenado.
A vítima, que não teve o nome divulgado, passou mal logo após ingerir a bebida. Ela foi socorrida e levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Agora, segue em recuperação sob os cuidados da família e está fora de risco, segundo informações da Polícia Civil.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, José fingiu ter tomado o mesmo café e até simulou um mal-estar para tentar despistar a polícia. No entanto, a investigação apontou que ele não aceitava o fim do relacionamento, o que reforça a motivação do crime.
Mesmo sem o laudo definitivo dos exames e da perícia, o Ministério Público do Estado (MPE) e a Justiça aceitaram o pedido de prisão preventiva, considerando fortes indícios de envenenamento.
“Ela só tomou café naquela manhã, não comeu ou bebeu outra coisa, e passou mal imediatamente após ingerir a segunda dose e sentir o gosto estranho. Ainda que o laudo não venha conclusivo, vou continuar nessa linha. Então é possível sim afirmar o envenenamento”, afirmou o delegado que conduz a investigação.
A Polícia Civil segue acompanhando o caso e aguarda os resultados dos laudos para reforçar o inquérito.
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