Queda de avião na Bahia. Foto: Reprodução
Um avião de pequeno porte caiu e pegou fogo na segunda-feira, 10 de fevereiro, em uma área de difícil acesso no distrito de Cumuruxatiba, na cidade de Prado, no extremo sul da Bahia. Logo, o impacto destruiu a aeronave e deixou uma vítima fatal (assista vídeo abaixo).
Sendo assim, o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBM-BA) confirmou que uma pessoa morreu presa às ferragens e teve o corpo carbonizado. Equipes da Brigada de Emergência Voluntária de Cumuruxatiba retiraram os restos mortais dos destroços do avião e encaminharam para o Instituto Médico Legal (IML) da região.
Por outro lado, outra pessoa que estava no avião sobreviveu e recebeu atendimento médico. As autoridades não divulgaram informações sobre o estado de saúde dela nem revelaram a identidade das vítimas.
Os moradores da região relataram que ouviram um forte estrondo no momento do acidente. Minutos depois, uma grande coluna de fumaça escura se formou no céu. Algumas testemunhas tentaram se aproximar do avião, mas o fogo intenso impediu a aproximação.
Os bombeiros de Teixeira de Freitas, cidade a aproximadamente duas horas do local do acidente, seguiram para Cumuruxatiba e prestaram apoio na ocorrência. A Polícia Civil isolou a área para facilitar a investigação.
As autoridades ainda não determinaram a causa da queda do avião. Investigadores devem analisar possíveis falhas mecânicas, erros humanos ou fatores climáticos que possam ter contribuído para o acidente.
Até a última atualização, as autoridades não haviam informado a rota do avião. Por fim, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) devem acompanhar o caso para esclarecer as circunstâncias da tragédia.
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Em suas redes sociais, a Associação realizou uma menção ao agente o parabenizando pela coragem.
A Agência enfatiza a necessidade de que esses procedimentos sejam realizados por profissionais devidamente habilitados, em locais devidamente autorizados.
Segundo a procuradoria, os argumentos dos advogados do ex-presidente não apresentam critérios para retirar os ministros do caso.
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