08 de janeiro de 2024 às 10:33
O sargento Roger Dias da Cunha, de 29 anos, que levou um tiro na cabeça, teve a morte cerebral confirmada. A informação foi divulgada neste domingo, 7 de janeiro, pela Polícia Militar de Minas Gerias.
O policial deixa a esposa e uma filha de cinco meses.
A major Layla Brunella, porta-voz da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), em entrevista no último sábado, 6 de janeiro, havia informado que o quadro era irreversível.
Em Minas Gerais, um homem de 25 anos, que estava em liberdade temporária, é suspeito de atirar na cabeça de um policial militar de 29 anos, durante uma perseguição.
Segundo a major Layla Brunella, porta-voz da corporação no estado, o policial está internado em estado grave e seu estado é irreversível. O rapaz tem uma filha de dois meses.
O sargento está internado com duas balas alojadas na cabeça e já passou por duas cirurgias.
O caso aconteceu na noite de sexta-feira, 5 de janeiro, no bairro Novo Aarão Reis, na região Norte de Belo Horizonte.
De acordo com o órgão de segurança, o suspeito estava em liberdade graças à saída temporária de final de ano.
O criminoso deveria ter voltado a prisão no dia 4 de janeiro, porém não obedeceu a orientação da Justiça.
Um outro policial que também participou da ação acertou um tiro na perna do bandido e conseguiu efetuar a sua prisão.
A PMMG informou que o criminoso tem nove passagens por ter cometido assaltos (5), furto (2), tráfico de drogas (1) e receptação (1).
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O comunicado, assinado pela diretoria médica do Hospital Aliança Star, em Salvador, afirma que cantos está com "acompanhamento onco-hematológico" e segue com suporte médico especializado.
O remédio é amplamente utilizado no tratamento da disfunção erétil e no tratamento da hipertensão arterial.
No local, foram enterrados ilegalmente corpos de pessoas indigentes, de desconhecidos e daqueles considerados opositores ao regime de exceção iniciado em 1964.
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