03 de fevereiro de 2024 às 11:59
A América Latina emergiu como um novo terreno de confronto para os avanços da Rússia por meio de campanhas de desinformação, com o objetivo de desestabilizar a região e moldar a opinião pública.
O Kremlin estaria liderando iniciativas para difundir narrativas que questionam o liberalismo democrático e promovem valores não progressistas, utilizando veículos de comunicação como a RT (Russia Today) e a Sputnik.
No contexto latino-americano, o Brasil surge como um possível alvo dessa estratégia, juntamente com outros países da região.
Segundo um artigo veiculado pelo Diálogo Americas, plataforma vinculada ao Comando Sul dos EUA, na sexta-feira, 2 de fevereiro, a América Latina se tornou o novo cenário de confronto para a ofensiva russa.
O país estaria empregando estratégias de desinformação com o intuito de impactar a estabilidade regional e manipular a opinião pública na região.
Sob a liderança do Kremlin, essas iniciativas têm como objetivo desafiar o liberalismo democrático e promover valores não progressistas em países como Argentina, Brasil, México e Venezuela.
Meios de comunicação russos, notadamente a RT (Russia Today) e a Sputnik (órgãos estatais que veiculam perspectivas pró-Rússia para audiências internacionais), desempenham um papel crucial nessa estratégia, propagando narrativas frequentemente rotuladas como favoráveis ao regime de Putin.
Adicionalmente, embaixadas, influenciadores e institutos culturais russos também desempenham um papel ativo nesse esforço coordenado.
No cenário latino-americano, o Brasil se destaca como um dos potenciais alvos dessa ofensiva russa. Dada a sua posição geopolítica e influência regional, o país se apresenta como um terreno propício para a propagação de desinformação. Contudo, a amplitude e o impacto dessas campanhas na sociedade brasileira ainda carecem de uma compreensão completa.
Portanto, caso a estratégia russa alcance sucesso no Brasil, poderá acarretar diversas consequências:
Desinformação e Propaganda: A proliferação da desinformação pode distorcer a percepção pública e aumentar a polarização na sociedade brasileira.
Influência Política: Seguindo um padrão, há o temor de que a Rússia buscaria influenciar a política brasileira para favorecer seus próprios interesses geopolíticos, apoiando candidatos ou promovendo narrativas que minem a confiança nas instituições democráticas.
Relações Internacionais: O crescente papel da Rússia na região pode alterar o equilíbrio de poder e afetar as relações do Brasil com outros países, especialmente os Estados Unidos.
Segurança Cibernética: A associação da Rússia a campanhas de ciberataques e espionagem cibernética sugere um potencial risco para a segurança cibernética brasileira.
Fonte: Diálogo Americas
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