15 de fevereiro de 2025 às 08:42 - Atualizado às 09:46
Rombo na Previ atinge R$ 14 bilhões e ameaça resultados do Banco do Brasil Foto: Ricardo Stuckert
O fundo de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil pode prejudicar o resultado do BB. Ao menos é o que aponta a reportagem da CNN. Segundo especialistas consultados pelo veículo, o rombo em 2024, durante a gestão de João Fukunaga, foi de R$ 14 bilhões.
O estrategista-chefe da RB Investimentos, Gustavo Cruz, afirma que caso as baixas da Previ não sejam estancadas, o Banco do Brasil pode ter que ajudar a reparar o déficit no fundo.
“Isso pode fazer com que os funcionários ativos tenham que contribuir. Além disso, o Banco do Brasil, que é um dos patrocinadores do fundo, pode ter de tirar uma parte de seu resultado financeiro para cobrir este problema”, diz.
A suposição é compartilhada pelo CEO da CGM Advogados, André Gilberto, e além disso , afirma que, caso se concretize, "serão necessários transportes de novos recursos públicos".
"Um fundo como esse tendo resultado negativo, se houver déficit por qualquer razão, muito possivelmente serão necessários aportes de novos recursos pelo ente público. Quando olhamos para uma Caixa Econômica, para um Banco do Brasil, estamos falando de uma potencial sangria em recursos de empresas públicas. Ou sociedades de economia mista muito importantes.”
O Banco do Brasil apontou que acompanha o desempenho da Previ, e que realiza constantemente instâncias de fiscalização e controle.
O BB é patrocinador do fundo e contribui mensalmente para o custeio dos Planos de Benefícios 1 e Previ Futuro, na mesma proporção dos participantes. Os participantes são funcionários ativos ou aposentados inscritos. Além disso, ainda há o Conselho Fiscal, responsável pela fiscalização de gestão administrativa e econômico-financeira.
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Em suas redes sociais, a Associação realizou uma menção ao agente o parabenizando pela coragem.
A Agência enfatiza a necessidade de que esses procedimentos sejam realizados por profissionais devidamente habilitados, em locais devidamente autorizados.
Segundo a procuradoria, os argumentos dos advogados do ex-presidente não apresentam critérios para retirar os ministros do caso.
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