Receita Federal. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A Receita Federal abriu, nesta segunda-feira, 23 de junho, às 10h, a consulta ao 2º lote de restituição do Imposto de Renda 2025. O lote é considerado o maior da história, tanto em número de contribuintes quanto em valores a serem pagos. Ao todo, o governo federal vai destinar R$ 11 bilhões para 6,5 milhões de brasileiros. Os pagamentos começam a ser feitos no dia 30 de junho.
Desse total, R$ 1,8 bilhão vai para contribuintes que têm prioridade legal no recebimento. Fazem parte desse grupo idosos acima de 80 anos (148.090 pessoas), contribuintes entre 60 e 79 anos (1.044.585), pessoas com deficiência física, mental ou moléstia grave (91.363) e profissionais da educação cuja maior fonte de renda seja o magistério (496.650).
Além dos grupos prioritários por lei, 4.764.634 contribuintes que optaram pela declaração pré-preenchida e escolheram o Pix como forma de recebimento também receberão no segundo lote. Nesse grupo estão incluídas ainda restituições residuais de anos anteriores.
Para saber se vai receber neste lote, o contribuinte pode fazer a consulta online, de forma simples e rápida. Basta seguir o passo a passo:
Quem não estiver entre os contemplados neste segundo lote ainda terá outras oportunidades. A Receita vai liberar mais três lotes ao longo do ano, conforme o seguinte cronograma:
Nem todos que entregaram a declaração até o prazo final receberam a restituição imediatamente. Segundo a Receita Federal, há algumas razões comuns para o contribuinte não ter o valor liberado. Entre elas:
O contribuinte ainda não foi incluído no lote liberado;
Para verificar a situação detalhada da declaração, é possível acessar o e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte), no site da Receita. Por lá, o cidadão pode consultar o extrato da declaração, corrigir possíveis erros ou atualizar os dados bancários, se necessário.
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O decreto do governo federal, já encaminhado pelo Ministério das Comunicações à Casa Civil em dezembro de 2024, prevê a adoção de um novo padrão.
Vale lembrar que o governo do petista defende a bandeira do corte de gastos e da responsabilidade fiscal.
A mobilização foi impulsionada por parlamentares e apoiadores da direita como uma reação direta à campanha "Defenda o Brasil", lançada por Lula.
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