13 de fevereiro de 2024 às 12:18
Policiais Civis prenderam um homem, de 24 anos, com seis celulares furtados durante um bloco um bloco de Carnaval, no bairro de Vila Madalena, em São Paulo.
Na região, policiais foram até lá após receberem denúncias de que havia quadrilhas especializadas em roubos e furtos de celulares entre os foliões, conforme o boletim de ocorrência.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os policiais estavam na área quando perceberam um homem com “atitude suspeita”, e ao abordá-lo, encontraram seis aparelhos escondidos sob sua roupa.
O homem, que é cabeleireiro, utilizava uma peça elástica na altura da cintura para esconder os objetos furtados.
O suspeito foi levado até o 14º Distrito Policial, em Pinheiros, onde foi preso em flagrante por furto. Duas vítimas, que ainda não haviam registrado a ocorrência, foram localizadas pelos policiais e compareceram à delegacia para recuperar os celulares.
Golpe e furtos tomam conta do Carnaval de São Paulo
A polícia de São Paulo prendeu um homem de 38 anos de idade que aplicava o golpe da maquininha e estava em posse de 452 cartões bancários no Sambódromo do Anhembi, na capital paulista.
O homem tentou fugir no momento em que foi abordado pelos policiais, na noite do sábado, 10 de fevereiro.
Por volta das 23h, os policiais avistaram dois homens em atitude suspeita em meio aos populares no Sambódromo.
De acordo com a SSP, assim que os suspeitos perceberam a aproximação dos agentes, correram em direção à multidão, mas os investigadores conseguiram abordar um deles, que tentou se desfazer de uma bolsa que carregava.
No interior havia 452 cartões bancários de diferentes instituições, além de uma máquina de cartão.
“Entre os cartões apreendidos, os policiais localizaram dois que tinham boletim de ocorrência anterior, um por roubo em junho do ano passado, e o outro por furto, em setembro. O restante do material foi apreendido e encaminhado à perícia para dar prosseguimento à pesquisa”, informou a SSP, em nota.
O golpe da maquininha ocorre quando as vítimas dão o cartão bancário ao criminoso para efetuar uma compra, e digitam a senha no equipamento.
O aparelho, com um software malicioso, memoriza a senha. O falso comerciante, então, devolve à vítima um cartão trocado e fica com o original. Dessa forma, o criminoso obtém o cartão e a senha.
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