14 de março de 2025 às 15:55 - Atualizado às 16:01
Pastor é condenado a 32 anos de prisão por assassinar pastora e sua prima após "perder fiéis" Foto: Reprodução
O ex-pastor Edimar da Silva Brito foi condenado a 32 anos de prisão por assassinar, a pedradas, a pastora Marcilene Oliveira Sampaio e sua prima Ana Cristina Santos Sampaio. O crime ocorreu em 2016, mas apenas este ano foi que o tribunal do júri de Vitória da Conquista, na Bahia, definiu sua pena. Na terça-feira, 11 de março, a juíza Ivana Pinto Luz também considerou a possibilidade de fuga do criminoso.
"A magnitude da pena imposta, somada à natureza violenta dos delitos, evidencia o risco de reiteração delitiva e a possibilidade de fuga, o que justifica a manutenção do réu em custódia até o trânsito em julgado da presente sentença"
Segundo o julgamento, Edimar cometeu crimes por motivo fútil e de modo cruel. Além disso, o juri considerou que as duas mulheres não tiveram chances de se defender.
O inquérito da Polícia Civil aponta que ele cometeu os assassinatos por vingança contra a pastora e ao marido dela. Antes dos assassinatos, eles estavam à frente de uma igreja, mas o casal abriu um novo templo e alguns fiéis decidiram segui-los.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por intermédio da Delegacia Especializa de Atendimento à Mulher 2 (Deam 2), prendeu o pastor Francisco Rodrigues Lemos (foto), de 44 anos, suspeito por praticar crimes sexuais contra adolescentes entre 13 a 16 anos que frequentavam a Igreja onde ele liderava.
As investigações tiveram início em novembro de 2024, quando pelo menos cinco vítimas procuraram a delegacia para relatar os abusos.
O pastor chamava as jovens da igreja para ajudar na limpeza do templo e, quando se encontrava sozinho com elas, passava as mãos em suas partes íntimas e as beijava na boca, dentre outros atos sexuais.
Quando questionado pelas vítimas sobre os abusos, o pastor justificava dizendo que agia daquela forma para “testar as irmãs”, “matar os desejos carnais delas” e ainda, que as estava preparando para serem “boas esposas”.
Depois dos abusos, se a vítima dizia se sentir culpada, o pastor dizia que era só se ajoelhar perante o Senhor e pedir perdão, que Deus as perdoaria.
Segundo as investigações da PCDF, durante algum tempo, o pastor chegou a atuar em uma igreja em São Sebastião, onde também fez vítimas, agindo do mesmo modo.
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Após o consumo, diversas pessoas começaram a relatar sintomas como dores abdominais, vômito, diarreia e mal-estar.
De acordo com testemunhas, os motoqueiros trafegavam sem capacete e desobedeceram à ordem de parada. A viatura passou a seguir os suspeitos.
Neste mesmo período no ano passado, quando foi registrada a pior epidemia da doença, haviam sido contabilizados mais de 4 milhões de casos suspeitos, com 3 mil fatais.
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