15 de setembro de 2024 às 13:52 - Atualizado às 14:27
Maníaco do Parque. Foto: Divulgação
Quase 30 anos depois, detalhes inéditos da vida do serial killer brasileiro condenado pela morte de sete jovens, apesar de ter confessado o assassinato de nove, e pelo estupro de mais uma dezena de mulheres, compõem o livro Francisco de Assis, O Maníaco do Parque, assinado pelo jornalista e escritor Ullisses Campbell e publicado neste mês de setembro.
O Maníaco do Parque expressou claramente que, se fosse solto, continuaria a cometer crimes. Isso indica um risco elevado para a sociedade e para a segurança pública. O condenado afirma sentir uma força maligna que o impulsiona a cometer os crimes, e por isso, voltaria a cometê-los. A declaração tem causado preocupação, já que ele deve sair em 2028, após cumprir 30 anos de pena.
Apesar da aproximação do término de sua pena, ele enfrenta a realidade de não ter um lugar para ir. Sua família não está disposta a recebê-lo, e o país já não possui manicômios judiciais que poderiam oferecer monitoramento ou tratamento especializado para pessoas com distúrbios mentais graves.
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Além disso, uma análise realizada em outubro de 1998 revelou uma dissonância entre a identidade de gênero percebida e a almejada, fruto de um desejo profundo e oculto do paciente.
"Sua identificação com as figuras femininas e a expressão de uma intenção de ser como elas revelam um conflito interno significativo, sugerindo uma dissonância de gênero", aponta o laudo.
Apesar do perfil criminoso e da gravidade de seus atos, Francisco recebeu um volume significativo de correspondências e manteve relacionamentos amorosos ao longo dos anos. Isso demonstra a presença de indivíduos dispostos a se relacionar com ele, o que pode complicar ainda mais a situação, fornecendo-lhe algum tipo de apoio ou influência externa ao sistema penitenciário.
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A plataforma havia sido suspensa em 31 de agosto, após descumprir diversas decisões judiciais, uma ação que foi confirmada por unanimidade na Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros.
As críticas do pastor ao ex-presidente foram feitas em entrevista a Folha de São Paulo.
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