09 de dezembro de 2023 às 14:58
Divulgado nesta sexta-feira, 8 de dezembro, a pesquisa Radar Febraban mostra vários sentimentos em relação a 2023 e quais as expectativas para o próximo ano.
Realizada entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro, com 2 mil pessoas nas cinco regiões do País, pelo IPESPE (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas).
De acordo com o levantamento, 59% dos entrevistados acreditam que o Brasil vai melhorar em 2024. A informação aponta otimismo, já que o número é quatro pontos a mais do que o mesmo período de 2022 (55%).
Já os que acreditam que não irá haver melhorias, representam 17%, um recuo de 9 pontos em relação à pesquisa do ano passado.
Para cerca de metade (49%) dos brasileiros o País está melhor do que no ano passado, maior percentual da série história no intervalo de 12 meses e que representa um salto de dez pontos em relação a dezembro de 2022. Já a avaliação de que o País está igual foi de 25% para 30% nesse período; e os que identificam piora caíram de 34% para 20% nos últimos doze meses.
A pesquisa também apura as opiniões de cada uma das cinco regiões brasileiras.
“Os resultados desta edição de dezembro refletem o balanço positivo de 2023 e o otimismo com a chegada do novo ano. Isso está em linha com a melhora da percepção sobre sua vida pessoal, o que se pôde ver, por exemplo, com menor expectativa de inflação e a queda na perspectiva de endividamento, para o que deve ter contribuído o Programa Desenrola, apoiado pelos bancos. O sentimento das pessoas oscilou ao longo do ano, o que é natural, mas terminar o ano olhando para a frente com melhores expectativas pode ajudar a influenciar de forma benigna 2024”, falou o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE.
Um pouco mais que a metade dos entrevistados (51%) aprova o Governo Lula, mesmo percentual registrado na primeira onda do RADAR de 2023, em fevereiro. Por outro lado, a desaprovação cresce de forma mais regular, aumentando seis pontos nesse período, chegando agora a 42%.
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Fonte: OpenWeather
Os investigados vão responder pelos crimes de associação criminosa, receptação, adulteração e corrupção de alimentos, com alcance em todo o país.
A situação se deu quando a cidade de São Paulo registrou o terceiro maior volume de chuva da série histórica, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar outros possíveis envolvidos na fuga e no esquema criminoso.
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