11 de setembro de 2024 às 14:01 - Atualizado às 14:25
Pablo Marçal e o presidente Lula. Foto: Arte/Portal de Prefeitura
Pablo Marçal (PRTB), candidato a prefeito de São Paulo, disse durante sabatina realizada pelo Estadão na manhã desta quarta-feira, 11 de setembro, que sua relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dependerá do petista, mas que está disposto a se encontrar com ele caso seja eleito para administrar a maior cidade do Brasil.
"Eu sou brasileiro. Lula, eu torço para que você dê certo e vou te receber aqui na cidade de São Paulo com a maior tranquilidade e vou precisar da sua ajuda para a gente governar", afirmou Marçal.
O candidato disse ainda que não está "contra" Lula, mas que luta para que o presidente "faça as coisas certas", diminua impostos "como Bolsonaro" e reduza as despesas públicas.
Depois do ex-presidente Jair Bolsonaro compartilhar um vídeo em que Marçal é classificado como "traidor", o influenciador disse que a relação entre os dois está normal.
"Depois que passar a eleição fica tudo bem [...] Só o fato dele não ter paixão no Nunes parece que ele está me apoiando", afirmou o candidato do PRTB, se referindo ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), que concorre à reeleição.
Ele rechaçou a possibilidade de Bolsonaro ter ciúmes de sua popularidade entre o eleitorado de direita pois "Capitão do Exército ter ciúme de macho não faz muito sentido", disse.
Marçal evitou detalhar em quais áreas específicas pretende, caso eleito, firmar parcerias entre a Prefeitura e a iniciativa privada, respondendo apenas "todas possíveis".
Ele disse que irá aumentar a Operação Delegada - que paga policiais militares de folga para reforçarem o policiamento -, e levá-la para todos os distritos de São Paulo. "Será de acordo com a disponibilidade de caixa", afirmou.
Pablo Marçal (PTRB), candidato à Prefeitura de São Paulo, afirmou nesta terça-feira, 10 de setembro, em sabatina na Revista Oeste, que Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado, “precisa ser homem” para julgar o processo de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
"Quem tem competência para julgar isso [impeachment] é o Senado Federal. Eu vi que o Pacheco recebeu isso ontem. Agora ele tem que ser homem para tocar isso. Eu duvido que, com tanto comprometimento pessoal que ele tem na vida dele — porque eu acho que ele depende muito de favor do Judiciário –, eu duvido que ele vá fazer isso", disse Marçal.
O candidato à prefeitura de São Paulo ainda afirmou que qualquer ato de Moraes ou outro ministro deve ser apurado.
"Eu sou a favor de toda investigação contra qualquer ato. Nunca me coloquei contra isso. Qualquer ato do Alexandre de Moraes e de qualquer outro ministro do STF tem que ser apurado e investigado. Nós temos mais de 200 anos de Independência, mas não estamos independentes de comunismo, de ladrão, de ideologia de gênero, de abortista, de gente erotizando criança e de abusos do Poder Judiciário", continuou.
Estadão Conteudo
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De acordo com a operação, o crime aconteceu por conta de desavenças envovlendo o "jogo do bicho".
No posto, o atirador estava acompanhado de uma mulher quando foi barrado pelo funcionário.
Em outubro, aproximadamente 100 mil famílias poderão receber o dobro do valor do benefício, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social.
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