19 de setembro de 2024 às 12:53 - Atualizado às 13:40
ECONOMIA: Nordeste registra crescimento de 47% no primeiro trimestre de 2024, diz FGV. Fotos: Reprodução e Agência Brasil. Edição: Portal de Prefeitura
O Nordeste brasileiro apresentou um crescimento econômico expressivo no primeiro semestre de 2024, registrando alta de 3,1%. Esse desempenho foi 47% superior ao crescimento da economia nacional, que ficou em 2,1%, de acordo com o Boletim Macro Regional Nordeste, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
No segundo trimestre de 2024, a economia nordestina continuou em expansão, com um crescimento de 0,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar dos desafios da região, como a baixa participação no PIB nacional e a alta taxa de pobreza, o relatório aponta sinais de recuperação econômica.
Apesar do crescimento, o Nordeste ainda enfrenta obstáculos. A região representa 27% da população brasileira, mas contribui com apenas 13,8% do PIB do país. Além disso, a renda per capita do Nordeste em 2023 era 62% da média nacional, e 55% da população em extrema pobreza do Brasil reside na região. Esses indicadores revelam que, embora o avanço econômico seja promissor, ainda há muito a ser feito para superar as desigualdades estruturais.
O mercado de trabalho no Nordeste também apresentou resultados positivos em 2024. Em junho, foram criados 45.904 novos postos de trabalho, o melhor resultado do ano até o momento. No acumulado do primeiro semestre, a região gerou mais de 142 mil empregos formais, com destaque para os estados do Ceará, Bahia e Pernambuco.
Essa melhora no mercado de trabalho contribuiu para a redução da taxa de desocupação, que caiu para 9,4% no segundo trimestre de 2024. No entanto, a taxa de desemprego na região ainda é superior à média nacional, que ficou em 6,9% no mesmo período.
A taxa de desemprego em Pernambuco no segundo trimestre deste ano é a menor desde 2015. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta quinta-feira, 15 de agosto, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado teve, em média, 11,5% da sua força de trabalho desempregada no período de abril a junho de 2024.
O valor é 2,6 pontos percentuais mais baixo do que o observado no mesmo período do ano passado, que foi de 14,2%, e quase um ponto percentual (0,9%) inferior ao apresentado no primeiro trimestre deste ano, de 12,4%. O desempenho, o melhor nos últimos oito anos, é resultado do investimento do Governo de Pernambuco para o fortalecimento da empregabilidade no Estado.
“Desde o início do nosso Governo, temos muito clara a importância de garantirmos emprego e renda para a nossa gente. Com muito esforço, encerramos o ano de 2023 com a marca de quase 60 mil empregos gerados no Estado e R$ 2,6 bilhões de investimentos anunciados pela iniciativa privada. Além disso, lançamos, este ano, o programa Qualifica PE, que tem as modalidades Qualifica Trabalho e Qualifica Empreendedor, e oferece formação para inserir as pessoas beneficiadas no mercado de trabalho de maneira mais rápida. Conseguimos conduzir Pernambuco ao caminho do desenvolvimento, um caminho que não tem volta”, celebrou a governadora Raquel Lyra.
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