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Candidata a vereadora e irmã são sequestradas, torturadas e mortas a facadas

As vítimas Rayane Alves Porto, de 28 anos, e Rithiele Alves Porto, de 25 anos, foram atacadas por um grupo de nove pessoas. 

14 de setembro de 2024 às 17:49   - Atualizado às 18:00

Candidata a vereadora e irmã são sequestradas, torturadas e mortas a facadas.

Candidata a vereadora e irmã são sequestradas, torturadas e mortas a facadas. Foto:Reprodução

Neste sábado, 14 de setembro, na cidade de Porto Esperidião, Mato Grosso, uma candidata a vereadora e sua irmã proprietárias de um circo na região, foram sequestradas, torturadas e mortas a facadas, enquanto saíam de um festival de pesca. As irmãs foram atacadas por um grupo de nove pessoas. 

O nome das vítimas eram Rayane Alves Porto, de 28 anos, e Rithiele Alves Porto, de 25 anos, haviam sido sequestradas junto com outras duas pessoas que ficaram feridas. Um dos sobreviventes disse que, conseguiu escapar pulando o muro e foi até a polícia pedir socorro. Aos policiais ele disse que, foi arrastado até a Rua Marechal Cândido, no centro da região e foi mantido em cativeiro junto com as outras vítimas. 

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Segundo as informações do G1, após chegarem ao local, as autoridades encontraram um jovem com uma das orelhas e um dos dedos cortados, além de apresentar ferimento de facada na nuca. Segundo a Polícia Militar, nos outros cômodos da residência, os policiais acharam dedos e cabelos de uma das irmãs. Os corpos das duas estavam no último quarto, com sinais de tortura por arma branca. 

O sobrevivente em seu depoimento a polícia, disse que, os criminosos se identificaram como integrantes de uma facção criminosa e que a motivação do crime foi uma foto que as vítimas tiraram com um símbolo ligado a uma facção rival. Os suspeitos ainda teriam pedido dinheiro para não matá-las. 

A Polícia Civil está apurando o caso. Os suspeitos, que ainda não foram localizados devem responder por homicídio doloso, tortura mediante sequestro e lesão corporal. 

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Da redeção do Portal de Prefeitura com informações do G1

Outro crime 

O menino João Miguel de Albuquerque, de 3 anos, foi morto pelos cuidadores Leandro Branco de Macedo e Tatiane de Oliveira, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, no dia 30 de março.

Após investigações, a Polícia Civil apresentou a autoria do crime nessa terça-feira, 6 de agosto, e afirmaram está em busca dos dois.

Tatiane é ex-mulher do avô de João Miguel e Leandro, companheiro dela.

A criança ainda foi levada para Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro das Rendeiras, por Leandro, alegando que o menino havia caído de uma mureta e machucado a cabeça.

João Miguel foi atendido, mas não resistiu e morreu no local.

A avó, um tio e a mãe do menino prestaram depoimento na semana que o crime aconteceu.

Segundo o delegado Bruno Machado, João era agredido durante suas atividades, como ao se alimentar e tomar banho.

"Nos chamou também a atenção a postura do homem que socorreu essa criança, uma vez que, na segunda vez que ele vai até a UPA, ele deixa a criança no local, sai correndo e nunca mais foi encontrado. Em momento nenhum ele compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos", finalizou Machado.

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