29 de abril de 2025 às 15:15 - Atualizado às 15:18
Bolsonaro retira sonda nasogástrica após cirurgia relacionada ao atentado de 2018. Foto: Reprodução / Redes sociais
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) retirou, nesta terça-feira, 29 de abril, a sonda nasogástrica utilizada após uma nova cirurgia decorrente das complicações do atentado sofrido em 2018.
O procedimento foi realizado em Brasília e, segundo sua equipe, ocorre dentro do previsto.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ingeriu água, chá e gelatina pela primeira vez desde a cirurgia no intestino a qual foi submetido no último dia 13 de março, na segunda-feira, 28 de abril.
Confira novo boletim médico divulgado nesta terça:
Hospital DF Star informa que o ex-Presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório. Segue estável clinicamente, sem dor ou febre e com pressão arterial controlada, mantendo a melhora dos exames laboratoriais do fígado. Apesar da gastroparesia (retardo do esvaziamento do estômago), aceitou bem a oferta de água, chá e gelatina. Mantém sinais de movimentos intestinais espontâneos. Continua recebendo suporte calórico e nutricional por via parenteral (endovenosa), realizando fisioterapia motora e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa. Permanece com visitas restritas e sem previsão de alta da UTI.
Veja vídeo:
Um oficial de Justiça esteve na última quarta-feira, 23 de abril, no hospital DF Star, em Brasília, para intimar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a abertura da ação penal do plano de golpe.
Bolsonaro está internado desde 13 de abril, quando fez uma cirurgia de 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal.
A intimação serve para comunicar o ex-presidente oficialmente sobre o início do processo. O prazo para apresentar a defesa começa a contar a partir da notificação.
O oficial de Justiça esteve no quarto onde Bolsonaro está internado. O Estadão apurou que o ex-presidente recebeu a intimação.
Os outros seis réus foram intimados entre os dias 11 e 15 de abril. Bolsonaro era o único que ainda não havia sido citado no processo.
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O presidente do instituto destacou que o serviço presencial será disponibilizado com foco na população de aposentados e pensionistas que não tem acesso à tecnologia.
A definição foi tomada pela Comissão Executiva Nacional e se deu devido ao acesso insuficiente aos equipamentos da Justiça Eleitoral.
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