09 de fevereiro de 2025 às 10:53 - Atualizado às 11:24
Bispo Samuel e bispa Keila Ferreira. Foto: Arte/Portal de Prefeitura
O bispo Samuel Ferreira, líder da Igreja Assembleia de Deus, e sua esposa, a bispa Keila Ferreira, que faleceu no dia 1° de fevereiro, moravam uma mansão avaliada em mais de R$ 35 milhões na Rua Antônio de Andrade Rebelo, 425, no bairro Retiro do Morumbi, em São Paulo. As informações foram apuradas e divulgadas pelo UOL.
O imóvel, que tem valor superior ao da casa de Silvio Santos, conta com 1.750 m² de área construída em um terreno de 2.000 m².
A residência possui seis quartos, seis suítes e oito banheiros, além de walk-in closets e sistema de ar-condicionado. O hall de entrada tem uma escada de mármore travertino italiano. À direita, há uma biblioteca revestida em madeira de nogueira e decorada com obras de arte de Londres. À esquerda, um living integra sala de estar e jantar, com acesso ao hall e à área externa, além de um lavabo e uma cozinha planejada.
Na área externa, o imóvel conta com jardim, sauna, jacuzzi, academia de 100 m² e uma piscina inspirada na Fontana di Trevi, em Roma. No subsolo, há uma quadra de squash, adega e uma garagem coberta com capacidade para até 10 veículos.
A mansão passou por reformas para a mudança do bispo e de sua esposa.
Keila Ferreira faleceu no primeiro sábado do mês, 1º de fevereiro, deixando familiares, fiéis e líderes religiosos enlutados. Esposa do bispo Samuel Ferreira, ela era uma das principais líderes da AD Brás e presidente mundial da Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Madureira (CIBEM).
Nascida em Campinas, no interior paulista, em 1972, Keila se formou em Direito e era bacharel em Teologia. Além do ministério, escreveu o livro Melhor do que Ganhar Joias – A Beleza Interior Determina quem Você É, direcionado ao público feminino cristão.
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Em suas redes sociais, a Associação realizou uma menção ao agente o parabenizando pela coragem.
A Agência enfatiza a necessidade de que esses procedimentos sejam realizados por profissionais devidamente habilitados, em locais devidamente autorizados.
Segundo a procuradoria, os argumentos dos advogados do ex-presidente não apresentam critérios para retirar os ministros do caso.
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