13 de março de 2025 às 10:13 - Atualizado às 10:33
Pés da criança queimados. Foto: Reprodução
Um bebê de 1 ano e dois meses sofreu queimaduras nos pés enquanto estava na creche municipal UME Professor Orlando Adegas, no Morro da Penha, em Santos, litoral de São Paulo.
A direção da unidade afirmou que o menino pisou no chão quente enquanto brincava no parquinho. No entanto, a mãe da criança desconfia dessa explicação.
“É muito triste porque a gente vai trabalhar achando que deixou o filho em um lugar confiável e acontece isso”, lamentou Jaqueline dos Santos Silva, de 30 anos, que trabalha como ajudante de cozinha.
Segundo Jaqueline, o filho frequenta a creche desde os quatro meses e nunca teve problemas.
No entanto, na última sexta-feira, 7 de março, por volta das 15h, ela recebeu um chamado da escola informando que Théo estava com os pés queimados.
“A explicação que me deram é que ele estava brincando no parquinho, onde uma parte é coberta e outra não. Ele pisou na área descoberta e se queimou [...]. Não confio nessa história e também não tenho outra suspeita. Gostaria de saber realmente o que aconteceu”, disse a mãe.
A assistente de direção da creche relatou o caso em um documento entregue à família.
"Brincando no parque solário na sombra, a bola foi para o sol e o bebê foi atrás da bola", afirmou a funcionária.
Jaqueline explicou que o filho foi para a creche calçado, mas acredita que se queimou enquanto estava descalço.
“Pedi para ver as câmeras [de monitoramento] e me informaram que não têm”, contou a mãe.
Após o incidente, ela levou o menino para atendimento médico, onde foram constatadas queimaduras de primeiro e segundo grau.
"Ele não consegue pisar no chão. Se encostar, chora muito", lamentou Jaqueline, que se diz revoltada com a situação.
A Prefeitura de Santos informou, em nota, que a supervisão de ensino da Secretaria de Educação está acompanhando o caso e prestando apoio à família.
"O incidente ocorreu na sexta-feira (7), enquanto um grupo de crianças brincava na parte coberta do solarium que fica na laje da unidade, supervisionado por professores e funcionários", afirmou a administração municipal.
Ainda de acordo com a prefeitura, a criança teria corrido atrás da bola, que rolou para a parte descoberta do solarium. Ao pisar no chão quente, queimou a sola do pé.
A mãe foi avisada pelos funcionários da escola, que prestaram assistência durante a ida ao pronto-socorro e compraram a medicação prescrita pelo médico.
A prefeitura também informou que a equipe gestora e a supervisão de ensino receberam a mãe para esclarecimentos.
"A criança continua afastada por recomendação médica. O prazo para o tratamento é de sete dias, e o retorno à escola está previsto para a próxima segunda-feira (17)", completou a nota.
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O comunicado, assinado pela diretoria médica do Hospital Aliança Star, em Salvador, afirma que cantos está com "acompanhamento onco-hematológico" e segue com suporte médico especializado.
O remédio é amplamente utilizado no tratamento da disfunção erétil e no tratamento da hipertensão arterial.
No local, foram enterrados ilegalmente corpos de pessoas indigentes, de desconhecidos e daqueles considerados opositores ao regime de exceção iniciado em 1964.
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