30 de abril de 2024 às 09:05 - Atualizado às 09:07
Vacinação. Vacinação.
A AstraZeneca reconheceu pela primeira vez, em uma ação judicial na Inglaterra, a ocorrência de um "efeito colateral raro" em sua vacina contra a Covid-19. A empresa admitiu que a vacina pode causar síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS) em casos muito raros. Essa síndrome é caracterizada pela formação de coágulos sanguíneos, aumentando os riscos de bloqueio de veias e artérias.
No Brasil, a vacina, desenvolvida em parceria com a Fiocruz, foi administrada em 153 milhões de pessoas, principalmente em 2021 e 2022. Este reconhecimento dos efeitos colaterais pela empresa farmacêutica tem gerado discussões no meio político.
O Ministério da Saúde enfatiza que a vacina da AstraZeneca tem sido crucial para salvar vidas e que a não vacinação representaria um caminho ainda pior.
No ano passado, o Ministério da Saúde publicou o seguinte comunicado a respeito do imunizante:
“A vacina fabricada pela empresa AstraZeneca/Oxford, desenvolvida no início da pandemia, e produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi extremamente importante para o controle dos casos e a redução de óbitos por Covid-19 no país e no mundo, salvando milhares de vidas. Desde dezembro de 2022, essa vacina é indicada para pessoas a partir de 40 anos, de acordo com as evidências científicas mais recentes”.
“O atual cenário da Covid-19 no país, com redução de casos graves e óbitos pela doença, é resultado da população vacinada. Os eventos adversos, inerentes a qualquer medicamento ou imunizante, são raros e ocorrem, em média, um a cada 100 mil doses aplicadas, apresentando risco significantemente inferior ao de complicações causadas pela infecção da Covid-19”.
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A internação ocorre em meio às queimadas dos últimos dias, que deixaram Brasília, onde o ministro mora, coberta pela fumaça do fogo que consome parte do Parque Nacional.
O presidente também disse que as sugestões serão tranformadas pelo governo em leis, decretos e medidas provisórias.
A fala do deputado e candidato ocorreu após Nunes perguntar durante o debate sobre o projeto que visa permitir a anistia a acusados e condenados por porte de até 40 gramas de maconha.
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