23 de abril de 2024 às 12:24 - Atualizado às 12:27
Onda de calor vai atingir o Brasil. Onda de calor vai atingir o Brasil.
O Brasil está prestes a enfrentar a quarta onda de calor deste ano, com previsão de altas temperaturas que devem persistir até o dia 2 de maio, segundo a Climatempo. A região centro-sul será a mais afetada por esse fenômeno.
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De acordo com as projeções, o Mato Grosso do Sul e partes de estados como Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná serão os mais atingidos, com temperaturas previstas até 5 graus acima da média para o período.
Outras regiões também sentirão o calor intenso, com temperaturas entre 3 e 5 graus acima da média. Áreas como Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Tocantins, Goiás, Mato Grosso e Rondônia estão incluídas nessa previsão.
Não, Pernambuco não está na lista de estados que será afetado pela onda de calor.
Embora não seja o foco principal da previsão, é importante ressaltar que algumas áreas do Rio Grande do Sul serão afetadas pelo aumento das temperaturas, demandando atenção e cuidados extras por parte da população local.
A média das temperaturas para os próximos dias é estimada em 29ºC em Campo Grande, 33ºC em Cuiabá, 31ºC em Goiânia, 26,6ºC em São Paulo e 27,6ºC em Belo Horizonte.
A Climatempo explica que uma área de alta pressão na média atmosfera ganhará força sobre essas regiões, bloqueando a chegada de frentes frias e mantendo o ar seco e quente.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma onda de calor é caracterizada quando as temperaturas permanecem 5ºC acima da média por mais de cinco dias seguidos.
Esse cenário trará dias quentes, com possibilidade de temperaturas superiores a 35ºC em áreas como Mato Grosso do Sul, triângulo Mineiro e sul de Goiás. Além disso, as madrugadas serão abafadas em algumas regiões devido ao escoamento do ar quente.
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Fonte: OpenWeather
A polêmica ganhou repercussão após a mulher comemorar a demissão nas redes sociais.
A medida foi abolida em 2019, após quase 90 anos de vigência, e tinha como objetivo principal o aproveitamento da luz natural para reduzir o consumo de energia elétrica em horários de pico.
O governo mexicano ressalta ainda que a decisão foi tomada para evitar riscos à saúde animal na produção avícola nacional.
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