O corretor de imóveis Manoel Gilberto da Silva (Avante), que está concorrendo pela sétima vez, também colocou seu nome de urna como "Caçulinha o amigo do Rio".
Os casos envolvem gestores que deixaram de prestar contas, que praticaram atos lesivos e danos aos cofres públicos, além de desvios de recursos.
A ministra afirmou que o magistrado é um "grande ex-presidente" do TSE, que "cumpriu um enorme papel, como é de conhecimento geral do país".
O ministro afirmou, ainda, que todos os procedimentos foram realizados no âmbito de investigações já existentes, principalmente nos inquéritos das fake news e das milícias digitais.
O ator falou publicou no X, depois da reportagem feita pelo jornal, onde afirma que o ministro pediu de forma ilegal que o TSE elaborasse relatórios para justificar as decisões sobre o inquérito das Fake News contra o ex-presidente Bolsonaro e aliados.
O perito era provocado pelo juiz auxiliar do gabinete do ministro no STF, Airton Vieira, a reunir informações que poderiam ser usadas em decisões judiciais.
Seu colega no Supremo é acusado de usar o Tribunal Superior Eleitoral, para tomar decisões contra investigados do STF.
O ministro do STF está sendo acusado de escolher os alvos para serem investigados pelo TSE.
Conforme reportado pela Folha de S.Paulo, assessores próximos ao ministro montaram uma estratégia para ligar o deputado a um ativista que disseminava a tese da fraude nas eleições presidenciais brasileiras.
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