25 de outubro de 2024 às 12:38 - Atualizado às 14:25
Desembargadores envolvidos em esquema de corrupção. Fotos: Reprodução. Edição: Portal de Prefeitura
Desembargadores afastados do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) por suspeita de envolvimento em esquema de corrupção e venda de sentenças, entre eles Sérgio Fernandes Martins, Vladimir Abreu da Silva, Alexandre Aguiar Bastos, Sideni Soncini Pimentel e Marcos José de Brito Rodrigues, recebiam "supersalários" que chegavam a R$ 200 mil líquidos, de acordo com o Portal da Transparência.
A operação "Ultima Ratio", deflagrada pela Polícia Federal (PF) em parceria com a Receita Federal, ocorreu na quinta-feira, 24 de outubro, após três anos de investigação. A ação visa apurar crimes de lavagem de dinheiro, extorsão, falsificação e formação de organização criminosa.
O salário-base de um desembargador no estado é de R$ 39.717,69, mas com "vantagens pessoais" e "vantagens eventuais", os valores líquidos chegam a quintuplicar. Confira alguns exemplos:
Os desembargadores afastados mantiveram altos salários durante 2024. Em março, o presidente do TJMS, Sérgio Fernandes Martins, recebeu R$ 134.332,05. Em agosto, Alexandre Aguiar Bastos e Sideni Soncini Pimentel receberam, respectivamente, R$ 153.257,36 e R$ 125.397,40. Esses valores foram os maiores entre os desembargadores investigados.
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