15 de abril de 2025 às 19:40 - Atualizado às 19:40
Ministros do STF. Foto: Reprodução/ Redes Sociais
Pesquisa realizada pelo Instituto Opinião revelou que quase 50% dos brasileiros afirmam não confiar no Supremo Tribunal Federal (STF).
O estudo, divulgado pela Revista Oeste, ouviu 2 mil pessoas com 16 anos ou mais, distribuídas por todas as regiões do país.
Segundo o levantamento, a maior taxa de desconfiança em relação à Corte foi registrada na região Sul, onde 58,1% dos entrevistados disseram não confiar no Supremo.
No Sudeste, esse índice chegou a 50,1%. Já nas regiões Norte e Centro-Oeste, a desconfiança alcançou 50,6%.
O cenário no Nordeste foi mais equilibrado: 41,7% afirmaram não confiar no Supremo, 26,8% disseram confiar um pouco e 25,7% afirmaram confiar muito na instituição.
A pesquisa apresenta margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
Uma pesquisa do instituto Pulso Brasil/Ipespe revela que a maioria dos brasileiros acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento sobre a suposta tentativa de golpe.
De acordo com o levantamento, 66% dos entrevistados esperam um veredicto de condenação, enquanto 29% acreditam em uma possível absolvição. Outros 5% não souberam ou não responderam.
As entrevistas foram realizadas entre os dias 20 e 25 de março, antes da decisão da Primeira Turma do STF, que aceitou por unanimidade a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Bolsonaro na quarta-feira (26).
A expectativa de condenação é predominante entre os eleitores que aprovam o governo de Luiz Inácio Lula da Silva: 90% desse grupo acreditam na punição do ex-presidente, enquanto apenas 5% esperam sua absolvição.
Já entre os que desaprovam a gestão petista, as opiniões estão divididas: 50% acreditam na condenação e 47% apostam na absolvição de Bolsonaro.
A percepção de que Bolsonaro será condenado é majoritária em todos os segmentos sociais analisados, incluindo gênero, idade, grau de instrução, renda e região do país.
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A publicação no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (17) afirma que o recurso é destinado a cobrir despesas relacionadas à "apreciação e julgamento de causas" na Corte.
O ex-presidente defendeu uma solução conciliatória entre os Poderes, sugerindo que o Corte reavalie a definição das penas aplicadas aos condenados.
A ministra também observou que os deputados da base aliada provavelmente não estavam cientes do conteúdo da proposta, que, segundo ela, é uma "verdadeira barbaridade".
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