Embora não tenha mencionado o nome do ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente sugeriu que um dos magistrados da corte deveria ser menos combativo.
Estão sendo recolhidas assinaturas em um abaixo-assinado virtual contra o ministro. Segundo os organizadores, já há mais de 1 milhão de assinaturas.
Nos documentos divulgados, constam também perfis de influenciadores de direita e uma conta de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A citação ocorre após o deputado federal recusar uma proposta de transação penal oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O ministro havia determinado a interrupção dos perfis do dono da Havan, de outros oito empresários, além da quebra de sigilo bancário.
O site do escritório de advocacia Barci de Moraes, da família do ministro do Supremo, também passou por instabilidades nos últimos dias.
O partido Novo acionou o STF em uma tentativa de restabelecer a plataforma no país, sob o argumento de que a medida significa uma "censura judicial prévia para todo e qualquer cidadão brasileiro".
Vale lembrar que o X (antigo Twitter) foi suspenso do país por esse motivo.
Segundo a Ordem dos Advogados, isso é considerado uma "grave afronta" à Constituição.
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