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De acordo com o edital, o contrato abrange não apenas o aluguel dos automóveis, mas também o fornecimento de combustível, serviços de manutenção, lavagem e higienização.
22 de maio de 2025 às 09:12 - Atualizado às 09:31
Carro do presidente do Senado. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O Senado Federal reservou mais de R$ 80 milhões para a contratação de uma frota de veículos, em um contrato com validade de cinco anos. O pedido inclui 79 carros do tipo SUV, modelo Equinox, da marca Chevrolet, todos zero quilômetro e de cor preta. Além disso, uma minivan também está prevista na encomenda.
De acordo com o edital, o contrato abrange não apenas o aluguel dos automóveis, mas também o fornecimento de combustível, serviços de manutenção, lavagem e higienização dos veículos, além de seguros, taxas e impostos.
No documento oficial, o Senado afirma que “a presente contratação tem por objetivo prover os serviços de transporte dos senadores e alta direção da Casa, no Distrito Federal, com veículos capazes de atender às necessidades inerentes à atividade parlamentar”.
Paralelamente à contratação da frota, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), anunciou recentemente a contratação de uma agência de publicidade para cuidar da imagem institucional da Casa.
Segundo ele, o objetivo é melhorar a percepção da população sobre o Senado Federal. Para isso, será investido um total de R$ 90 milhões, valor que inclui a veiculação de anúncios em emissoras de televisão e outros veículos de mídia tradicional.
O pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, protocolado na última semana pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), integra uma lista que chega a 55 ações contra magistrados da Corte que aguardam análise no Senado Federal.
Nikolas acusa Dino de atuar de forma político-partidária ao sugerir, durante aula magna no Centro Universitário UNDB, em São Luís (MA), uma “chapa imbatível” para o governo do Maranhão, formada pelo atual vice-governador Felipe Camarão (PT) e pela professora Teresa Helena Barros. Para o deputado, a fala do ministro “invade o campo da atuação eleitoral ativa”.
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