10 de maio de 2019 às 11:09
[caption id="attachment_12209" align="aligncenter" width="726"] Foto: Getty Images/VEJA[/caption]
Depois do primeiro decreto assinado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre a posse de armas, editado em janeiro, o número de registros para civis no Brasil aumentou 10% este ano. De janeiro a março de 2019, foram 9.506 licenças, contra 8.646 no mesmo período do ano passado, segundo dados da Polícia Federal (PF) obtidos via Lei de Acesso à Informação.
Com a medida desta semana, que estendeu o direito ao porte a 20 categorias, a aposta é de que haverá uma corrida às lojas de armas. Na avaliação dos grupos pró-armas, o crescimento registrado foi pequeno e o decreto assinado em janeiro se mostrou limitado.
Após o decreto de janeiro, o estado líder de pedidos deixou de ser o Rio Grande do Sul, que estava à frente nos últimos quatro anos. Até agora, em 2019, Minas Gerais assumiu a dianteira.
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O advogado ainda afirmou que o ex-ajudante de ordem de Jair Bolsonaro permaneceu por todo ato com a cabeça baixa.
Em nota publicada nas redes sociais, a deputada rebateu as acusações e disse que os assessores exercem diversas funções parlamentares.
Foram realizadas 2.020 entrevistas em 162 municípios do País entre os dias 18 e 22 de junho. O índice de confiança é de 95%.
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