Radialista Washington Rodrigues Foto: Reprodução/ Redes Sociais
O radialista Washington Rodrigues, da rádio Conquista FM 92,5, no sudoeste da Bahia, revelou que foi processado por injúria pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A intimação da Justiça Federal foi entregue ao comunicador nesta semana.
Segundo Washington, o caso aconteceu em 2023, durante sua participação em um quadro de perguntas em um podcast. Na ocasião, ele foi questionado sobre como definiria Lula em uma palavra, e respondeu: “ladrão”.
“Recebi ontem a visita de um oficial de justiça da subseção aqui de Vitória da Conquista, me intimando a respeito de um processo movido pelo presidente Lula, me acusando de tê-lo injuriado”, afirmou durante apresentação no programa Conquista Meio Dia. “Prefiro ser preso do que ter que pagar alguma coisa”, completou.
O radialista justificou sua declaração mencionando as condenações do ex-presidente nos processos da operação Lava Jato.
“Lula foi condenado em três instâncias e tudo isso foi confirmado por uma das turmas do STJ, de forma unânime”, disse.
Lula cumpriu 580 dias de prisão e teve sua candidatura barrada nas eleições de 2018. No entanto, voltou à condição de elegível em 2021, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou suas condenações.
A Corte entendeu que os processos tramitaram fora da jurisdição adequada e que o então juiz Sérgio Moro agiu com parcialidade.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou, em julho de 2024, ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma denúncia contra o deputado federal Nikolas Ferreira, acusando-o de injúria contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A acusação se refere a um discurso de Nikolas na Cúpula Transatlântica, evento da ONU realizado em novembro de 2023, onde ele se referiu a Lula como “um ladrão que deveria estar na prisão”.
A denúncia foi apresentada pelo vice-procurador-geral da República, Hindenburgo Chateaubriand Filho, que solicitou ao STF a realização de uma audiência preliminar.
Nesta audiência, será oferecida ao parlamentar uma transação penal, uma forma de acordo para evitar o prosseguimento da ação penal. Caso o acordo não seja aceito, a PGR pede que o processo contra Nikolas Ferreira continue.
O procurador destacou que, apesar das repercussões, as postagens contendo a ofensa permanecem disponíveis nas redes sociais, perpetuando a injúria contra a honra do presidente.
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