05 de março de 2024 às 11:08
O Partido Progressistas (PP) e o União Brasil estão em avançadas negociações para formar uma federação partidária visando as eleições de 2026. Se concretizada, essa fusão poderá resultar na maior bancada da Câmara dos Deputados nos próximos dois anos.
As discussões, já em estágio avançado, contaram com a participação do presidente do PP, Ciro Nogueira, na convenção do União Brasil, que elegeu Antônio Rueda como presidente do partido.
Os membros do União Brasil devem se reunir em breve para deliberar sobre a proposta, e a nova diretoria do partido, com destaque para o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, demonstrou disposição em firmar o acordo.
O entendimento em pauta prevê a união das legendas por um período de quatro anos, com a obrigatoriedade de permanecerem juntas por pelo menos duas eleições.
Se efetivada, a fusão entre União Brasil e PP consolidaria uma bancada na Câmara dos Deputados com 109 membros, tornando-se a maior representação na Casa, ultrapassando o PL, atualmente com 96 congressistas.
No Senado, a bancada resultante da federação contaria com 13 membros, posicionando-se como a segunda maior na Casa, ficando atrás apenas do PSD, partido do presidente Rodrigo Pacheco, que possui 16 senadores.
A concretização do acordo é esperada após as eleições municipais deste ano. No entanto, enfrenta resistência dentro da executiva do PP, com alguns membros expressando preocupações sobre um eventual enfraquecimento da sigla em caso de fusão com o União Brasil.
Além disso, outra negociação em andamento envolve o Republicanos, que, se a fusão for confirmada, terá um papel de destaque, contando com oito governadores, incluindo Tarcísio de Freitas em São Paulo.
Contudo, membros importantes do Republicanos estão unidos para bloquear a ideia, manifestando ressalvas sobre a fusão com o União Brasil.
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