29 de novembro de 2024 às 19:39 - Atualizado às 19:51
Procon-PE apreende produtos vencidos Foto: Divulgação
Seguindo o cronograma de fiscalização, os agentes fiscalizadores do Procon-PE, órgão ligado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Prevenção à Violência (SJDH), no último dia 26 de novembro, realizaram uma fiscalização em um supermercado, localizado na Região Metropolitana do Recife (RMR), onde foram encontrados um total de 88,700 Kg de frangos resfriados vencidos expostos à venda.
Todos os alimentos foram encontrados sendo comercializados na área interna do estabelecimento, com a data de validade prevista para o dia 25/11.
Os 32 pacotes de frango resfriado (88,700 kg), foram descartados no local, na presença dos fiscais do Procon-PE, e na presença do gerente do estabelecimento.
“Diante a constatação da irregularidade da exposição à venda de produtos alimentícios impróprios para consumo, colocando em risco a saúde do consumidor, o Supermercado foi autuado e responderá a um processo administrativo.”, explicou a Gerente de Fiscalização, Liliane Amaral.
O consumidor que encontrar alguma irregularidade pode fazer sua denúncia através do email: denuncia@procon.pe.gov.br ou pode se dirigir diretamente à sede do Procon-PE que fica na Rua Floriano Peixoto, 141, no Bairro de Santo Antônio, no Recife.
Uma equipe de fiscais do Procon-PE, visitou um supermercado localizado, na Zona Norte, do Recife em julho deste ano, após denúncia anônima.
Foi constatado no local a venda de diversos alimentos vencidos, expostos em balcão para venda. Alguns alimentos estavam vencidos há mais de 60 dias.
Constatada a irregularidade e violação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), os alimentos foram descartados, sendo eles: 22,499 Kg de fiambres de aves, vencidos a mais de um mês, e 13,604 Kg de salsicha hot dog, vencida há mais de dois meses.
Todos os produtos impróprios ao consumo foram descartados pela gerência do estabelecimento, na presença dos fiscais do Procon-PE, e o supermercado foi autuado e responderá a um processo administrativo.
O nome do local não foi informado pelo Procon-PE, que já chegou a ser interditado pelo órgão em março deste ano pelas mesmas práticas.
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