As investigações sobre o caso correm em sigilo na corte de Brasília, onde os investigados têm prerrogativa de foro.
Os estados envolvidos são Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo e Goiás.
Segundo as investigações, o dispositivo ficou sob a custódia da Policia Civil de São Paulo até maio de 2023, quando Tagliaferro foi solto e teve o aparelho devolvido.
Durante a operação, foram cumpridos 39 Mandados de Prisão Preventiva (MPP) e 33 Mandados de Busca e Apreensão (MBA).
Além do gestor estadual, a primeira-dama Karynne Sotero e os filhos, o deputado Léo Barbosa (Republicanos) e Rérison Castro, também estão na mira das investigações.
O ex-presidente fez tal declaração, após a PF ter pedido a rede social X, dados pessoais do deputado federal André Fernandes (PL-CE), sem apresentar ordem judicial.
O mandado de prisão foi expedido pela Justiça Federal de Curitiba no dia 18 de julho, mas o engenheiro estava desaparecido desde então.
As ordens foram expedidas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou ainda o sequestro dos bens de investigados.
O senador teve suas redes sociais bloqueadas e bloqueio de até R$50 milhões em suas contas na mesma investigação.
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