16 de abril de 2025 às 15:15 - Atualizado às 15:33
Polícia Federal detém homem que ofendeu Lula. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
A Polícia Federal (PF) deteve um homem na tarde da segunda-feira, 14 de abril, após ele chamar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de "ladrão". O episódio aconteceu em Campos dos Goytacazes, cidade localizada a cerca de 277 km da capital fluminense, enquanto o comboio presidencial seguia em direção à inauguração do novo prédio da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Segundo a Secretaria de Comunicação Social do governo, um carro com quatro ocupantes emparelhou com o comboio presidencial pelo acostamento. Os ocupantes começaram a gravar o momento e lançaram ofensas ao presidente. A equipe de segurança considerou a atitude suspeita e conduziu o veículo até uma delegacia para registrar a ocorrência.
Apesar disso, a Polícia Federal atuou apenas contra o homem identificado como I.O.R., que acabou sendo levado para prestar esclarecimentos.
Na terça-feira (15), Lula permaneceu no interior do Rio de Janeiro para cumprir duas agendas oficiais. Pela manhã, visitou a fábrica da Nissan, em Resende. À tarde, acompanhou as obras da Rodovia Presidente Dutra, na Serra das Araras.
Durante o discurso na cerimônia da rodovia, o presidente foi interrompido por um policial ferroviário, que o cobrou sobre uma promessa feita em 2009 relacionada à regularização da profissão. Ao responder, Lula disse: “Você pode me enviar o vídeo depois”.
O Governo Federal elevou suas projeções para a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que abrange os débitos assumidos pelos entes federativos – União, estados e municípios – além da Previdência Social, sem considerar os ativos financeiros ou créditos a receber do setor público. As novas estimativas constam na Proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, divulgada na terça-feira, 15 de abril, pelo Ministério do Planejamento e Orçamento.
De acordo com o novo cenário, a DBGG atingirá 81,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2035, superando significativamente os 75,6% previstos anteriormente para 2034, conforme o relatório de Projeções Fiscais divulgado em dezembro passado. Para 2034, a nova estimativa aponta uma dívida equivalente a 82% do PIB.
A atualização também postergou o pico da dívida. Antes previsto para ocorrer em 2027, com 81,8% do PIB, o auge agora deve ser alcançado em 2028, quando a DBGG chegaria a 84,2%. Em seguida, as projeções indicam um leve recuo: 84% em 2029, 83,4% em 2030 e 82,5% em 2031.
Já para o curto prazo, a previsão é de que a dívida bruta chegue a 78,5% do PIB em 2025, suba para 81,8% em 2026 e atinja 83,6% em 2027.
A PLDO também traz projeções para a Dívida Líquida do Setor Público, que considera os passivos descontados dos ativos financeiros do setor público, como reservas internacionais e aplicações. Segundo o documento, esse indicador passará de 65,7% do PIB em 2025 para 70% em 2026, chegando ao pico de 74,2% entre 2029 e 2031, iniciando uma trajetória de queda a partir de 2032, com previsão de encerrar 2035 em 73,6%.
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