06 de fevereiro de 2025 às 18:12 - Atualizado às 18:21
Pastor Silas Malafaia Foto: Divulgação
Em um sermão recente em sua igreja, a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia gerou polêmica ao defender o uso de tatuagens, argumentando que o Novo Testamento não apresenta qualquer proibição sobre o assunto. Sua opinião vai contra a visão tradicional de muitos pastores e membros das Igrejas Assembleia de Deus no Brasil, que, em sua maioria, condenam o uso de tatuagens. Alguns pastores, inclusive, alegam que a prática tem origem pagã e impõem restrições ou até mesmo disciplinam aqueles que desrespeitam essa posição.
Malafaia, no entanto, foi claro ao afirmar que não há respaldo bíblico para uma proibição direta, mas também fez questão de orientar seus membros a serem moderados em suas escolhas. O pastor enfatizou que a Bíblia exalta princípios como "decência e ordem", fundamentais em todas as ações dos fiéis, incluindo a marcação do corpo.
"Eu não posso dizer, irmão, ‘não faça’; eu não tenho esse poder. A Bíblia é meu norte, e o norte que a Bíblia me dá é o equilíbrio; só isso", afirmou Malafaia, destacando que o ponto central deveria ser a moderação e o cuidado nas escolhas pessoais.
Em sua orientação, o pastor aconselhou prudência na escolha do tipo de tatuagem a ser feita, sugerindo que os fiéis evitem marcar o corpo com nomes de relacionamentos amorosos, por exemplo, e que se façam pesquisas cuidadosas antes de se decidir por qualquer tatuagem permanente.
Apesar da diversidade de opiniões sobre o tema dentro do meio evangélico, Malafaia defende que a liberdade de escolha deve ser respeitada, desde que alinhada aos princípios de equilíbrio e decência ensinados pela Bíblia.
Na quarta-feira, 8 de janeiro, o pastor Silas Malafaia publicou, um vídeo em que classifica a acusação de tentativa de golpe nos atos de 8 de janeiro de 2023 de "farsa de perseguição política".
A declaração do pastor foi divulgada nas redes sociais no dia em que a manifestação completa dois anos.
O líder evangélico criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente Lula (PT), acusando-os de manipularem os fatos para interesses políticos.
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