08 de abril de 2019 às 11:55
[caption id="attachment_10652" align="aligncenter" width="660"] Ministro da Economia Paulo Guedes durante reunião com congressistas (Foto: REUTERS/ Folha de São Paulo)[/caption] O Ministério da Economia seguirá insistindo na campanha para aprovação da Reforma da Previdência, apesar da forte resistência que o assunto vem encontrando no Congresso. A ideia é mostra que o sistema pretendido no Brasil não é exatamente igual o do Chile. Porque ele não acabará com os regimes já existentes de aposentadorias e benefícios. Nos materiais de propaganda que estão sendo feitos, está dito também que, ao contrário dos chilenos, os brasileiros terão garantido "salário mínimo mesmo que não consiga poupar o suficiente". Na previdência chilena, a maioria dos idosos acabaram recebendo metade de um salário mínimo quando foram se aposentar e esse modelo agora está sendo revisto. "O Brasil não o sistema chileno" defende o material do Ministério da Economia. Um outro ponto crucial é que, no Chile, o empregado arca com tudo, ou seja, não há contribuição patronal para a aposentadoria. "O trabalhador não contribuirá sozinho", diz um dos materiais do Ministério.
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A celebração organizada pelo deputado Francismar Pontes teve como objetivo principal agradecer pelas conquistas alcançadas ao longo do ano.
Vale lembrar que o ex-presidente está inelegível até 2030 por determinação do TSE.
Entre os nomes dos parlamentares se destacam Kim Kataguiri (UB-SP) e Clarissa Tércio (PP-PE).
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