09 de fevereiro de 2024 às 17:23
A recente operação da Polícia Federal, que envolveu Jair Bolsonaro (PL) e alguns de seus aliados, está provocando um reavaliamento de apoio por parte de líderes evangélicos que anteriormente se alinhavam com o ex-presidente.
Esses pastores, que haviam apoiado Bolsonaro tanto em 2018 quanto em 2022, estão reconsiderando sua posição diante das últimas ações judiciais, que incluíram a apreensão do passaporte de Bolsonaro.
Um líder evangélico manifestou preocupação com as implicações das medidas judiciais autorizadas por Alexandre de Moraes, que poderiam associar Bolsonaro a tentativas de desestabilização institucional.
Essas preocupações refletem um desconforto crescente dentro de um segmento da liderança cristã, que percebe a relação com Bolsonaro como cada vez mais difícil de ser justificada em um ambiente político polarizado.
Contudo, a separação de Bolsonaro por parte desses líderes religiosos não resultou em manifestações públicas de desaprovação, o que demonstra uma prudência em expressar discordância em um cenário político ainda fragmentado.
Um grupo de WhatsApp intitulado Aliança, composto por diversos desses líderes, permaneceu em silêncio em relação à operação. Conversas privadas entre eles indicam uma busca por reflexão e preces pela figura política que anteriormente apoiavam.
Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e um dos poucos que mantêm apoio explícito a Bolsonaro após os desdobramentos políticos e judiciais, criticou a postura de outros pastores, chamando-os de “um bando de covardes e cagões históricos” em conversa com a Folha.
Malafaia também mencionou que sua posição crítica em relação a Alexandre de Moraes fez com que outros líderes evitassem interagir com suas publicações, por temor de represálias judiciais.
Da redação do Portal com informações do site FuxicoGospel
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"Penso que tem um espaço ali, regulatório, que caberia ao Banco Central, já pela lei, mas que não foi feito até o término da gestão anterior. ", disse o ministro da Fazenda.
Léo Índio, que frequentava o Palácio do Planalto durante o governo do ex-presidente, mesmo sem ocupar cargo oficial, expressou em conversas interceptadas uma frustração em relação ao clã político.
Segundo o deputado estadual, a decisão do TCU de bloquear R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia revelou "uma grave irregularidade fiscal".
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