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Júnior Tércio se posiciona sobre ocorrido no ato de Bolsonaro, em Copacabana

"Reagi diante da conduta abusiva de um segurança isolado que ultrapassou todos os limites", disse o parlamentar.

Everthon Santos

17 de março de 2025 às 08:46   - Atualizado às 08:48

Pastor Júnior Tércio, do PP.

Pastor Júnior Tércio, do PP. Foto: Bruno Vila Nova/Portal de Prefeitura

O deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP) se manifestou sobre o incidente em que se envolveu durante o ato de Jair Bolsonaro (PL), realizado no domingo, 16 de março, na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro.

O parlamentar justificou sua reação ao episódio, alegando que tentou conter um segurança que, segundo ele, teria agido de forma abusiva contra idosos e mulheres.

De acordo com o relato de Júnior Tércio, o incidente ocorreu em uma área restrita do evento, reservada para lideranças e autoridades políticas.

O deputado afirmou que acompanhava de perto a mobilização quando presenciou um segurança, atuando de maneira isolada, ultrapassar os limites e empurrar manifestantes.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Veja na íntegra a nota do deputado Júnior Tércio:

"Durante todo o evento, estive presente nas áreas destinadas às lideranças, acompanhando de perto as mobilizações. No ocorrido, reagi diante da conduta abusiva de um segurança isolado que ultrapassou todos os limites, chegando ao ponto de empurrar idosos e mulheres. A atitude foi completamente desnecessária, principalmente porque estávamos em um ambiente controlado, onde apenas pessoas autorizadas e autoridades tinham acesso. Quero aproveitar para destacar o espírito positivo e democrático da manifestação. Foi inspirador ver tantas pessoas reunidas de forma pacífica, mostrando sua paixão e comprometimento com a causa que defendemos", diz o posicionamento.

Ato de Bolsonaro em Copacabana

Bolsonaro participou no domingo (16), na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, de um ato ao lado de aliados políticos e apoiadores. O evento teve como um dos principais objetivos a defesa da anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro.

A manifestação aconteceu em um momento de tensão política, com a expectativa sobre a análise da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Bolsonaro e outros integrantes do chamado "Núcleo 1", grupo acusado de tentativa de golpe de Estado.

A mobilização contou com a presença de governadores, senadores e deputados que compõem a base de apoio do ex-presidente. Bolsonaro e seus aliados discursaram em um trio elétrico montado na orla carioca, reafirmando críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e cobrando mudanças no tratamento dado aos manifestantes presos.

Na última semana, o STF condenou mais 63 pessoas, elevando para 480 o número de sentenciados por envolvimento na invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília.

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