07 de março de 2019 às 12:20
[caption id="attachment_9598" align="aligncenter" width="354"] Foto: Divulgação[/caption] Mesmo com o forte apoio do ex-presidente Lula, preso em Curitiba, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleise Hoffmann, não tem agradado aos companheiros da legenda, atraindo uma corrente forte e contrária à sua reeleição. Agora o que se comenta nos bastidores, é que o provável nome para sucessão do cargo seja o do Senador Humberto Costa (PT), líder do partido no Senado Federal. O apoio vem de um grupo de governadores que defendem um nome do Nordeste. Por outro lado, em uma conversa há pouco menos de um mês entre Lula, Jaques Wagner, Senador pela Bahia, e Humberto Costa, Senador reeleito por Pernambuco, em sua cela em Curitiba Lula defende a permanência da Deputada Federal no comando do PT até 2021. O problema é que o partido não consegue entrar em acordo nem com as datas para escolha das novas direções. A única certeza é que um plebiscito interno será realizado para decidir se o partido mantém o modelo de eleições diretas ou se volta a adotar o sistema de escolha de delegados. Humberto Costa, diferente de Gleise Hoffmann, tem mostrado que ainda consegue manter sua popularidade não apenas dentro da legenda, mas também como parlamentar, como provou sua reeleição ao Senado. Já Gleise além de não agradar os antipetistas, também tem poucos aliados dentro do partido, até o ex-candidato a presidência, Fernando Haddad, tem suas desavenças com a Deputada, sobrando apenas Lula e o MST como suporte. Humberto Costa O Partido dos Trabalhadores foi o primeiro e único partido da vida de Humberto. Desde a fundação do PT, Humberto estava lá, em 1980. Já em 1990 teve seu primeiro mandato como o deputado estadual mais votado no Recife e Região Metropolitana, com 29.145 votos. Em seguida foi Deputado Federal e também Vereador do Recife. Em 2003, Lula convidou Humberto Costa a assumir o Ministério da Saúde. Atual e Senador e líder do Partido dos Trabalhadores na casa.
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Vale lembrar que o ex-presidente está inelegível até 2030 por determinação do TSE.
Entre os nomes dos parlamentares se destacam Kim Kataguiri (UB-SP) e Clarissa Tércio (PP-PE).
Qualquer pessoa que preste informações falsas ao CadÚnico para obter acesso ao programa deve devolver os valores recebidos.
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