28 de fevereiro de 2024 às 19:35
O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL-SP), decidiu trocar seu carro, um Celta, por um veículo blindado após ameaças de morte.
Segundo assessoria do deputado, as mensagens de ódio contra o parlamentar foram enviadas a Polícia Federal, que investiga o caso.
O Instituto Paraná Pesquisas divulgada no dia 20 de fevereiro, uma nova pesquisa com a intenção de votos para a prefeitura de São Paulo.
Na modalidade estimulada, um dos cenários apresenta o deputado federal Guilherme Boulos, do PSOL, na liderança com 33%.
Em segundo, tecnicamente empatado vem o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) com 32% das intenções de voto.
Na sequência, Tabata Amaral (PSB) tem 9,7% e Kim Kataguiri, deputado federal do União Brasil, 5,2. Já Maria Helena, do Novo, tem 3,3%, e Padre Kelmon, do PRD, 0,7%.
Quem disse que não votariam em nenhum, branco ou nulo somam 9,9, e não souberam indicar a intenção de voto ou não responderam, 6,2%.
No levantamento, entre os dois primeiros colocados, segue a polarização esquerda e direita, com Boulos apoiado por Lula e Nunes por Jair Bolsonaro. Para o presidente do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, os reflexos da polarização em São Paulo devem perder força a medida em que a disputa se aproxima.
Na simulação de um segundo turno entre o psolista e o tucano, o pré-candidato do MDB aparece na liderança, com 43,3% das intenções de voto, contra 39,6% do parlamentar do PSOL.
Nenhum, branco ou nulo somam 10,6%, e não souberam indicar a intenção de voto ou não responderam, 6,5.
O Instituto Paraná pesquisas ouviu pessoalmente 1.502 entrevistados entre os dias 14 e 19 de fevereiro deste ano.
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A concentração acontece a partir das 16h no Armazém 13, na Avenida Alfredo Lisboa com o cortejo seguindo rumo ao Marco Zero com atrações que representam a riqueza cultural pernambucana.
A medida se deu por conta de uma decisão liminar já existente ordenava a regularização de todos os pagamentos aos funcionários públicos municipais.
Segundo o apresentador, a gestão do petista tem como características o desejo por arrecadar e taxar, o que, na avaliação dele, gera desconfiança na sociedade.
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