24 de novembro de 2023 às 08:23
Em segunda manifestação, após declarações do vice-prefeito de Olinda, Márcio Botelho, de esvaziamento de seu gabinete com a demissão de funcionário comissionados, a Prefeitura da cidade divulgou nota na noite dessa quinta-feira, 23 de novembro, rebatendo as falas do vice-gestor.
A administração do prefeito Professor Lupércio negou demissões em massa e declarou que recorrerá na Justiça contra o mandado de segurança expedido pela juíza Luciana Maranhão, da 1ª Vara da Fazenda.
Veja na íntegra o que disse a assessoria do de Lupércio:
O vice-prefeito fez a publicação em seu perfil no Instagram na noite da terça-feira (21). As imagens mostram o gestor no gabinete, que fica na sede da prefeitura, no Sítio Histórico de Olinda.
Ao lado dele, estava a secretária Michele Formiga, que, de acordo com o vice-prefeito, foi a última funcionária da equipe demitida por Lupércio, após ter sido dispensada no mesmo dia.
“Pessoal, venho aqui informar a vocês que, a partir de hoje, dia 21 de novembro de 2023, as atividades aqui do meu gabinete, na prefeitura de Olinda, estarão suspensas temporariamente, devido à falta de funcionários, devido à perseguição do prefeito com a minha pessoa. Estou aqui com Michele, minha secretária, a última pessoa que ficou aqui responsável pelo atendimento no gabinete. E hoje eu tive a triste surpresa de que ela foi exonerada pelo prefeito Lupércio”, afirmou o vice-prefeito Márcio Botelho no vídeo
Em seguida, Botelho se levanta da mesa para denunciar os problemas de infraestrutura da sala e afirma que todos os pedidos de reforma feitos por ele foram negados pela prefeitura.
A juíza Luciana Maranhão, da 1ª Vara de Fazenda Pública de Olinda, determinou nesta quinta-feira, 23 de novembro, que todos os cargos comissionados que trabalhavam no gabinete do vice-prefeito, Márcio Botelho (PP), sejam renomeados em até 10 dias.
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A medida foi motivada por um pedido de parlamentares do PSOL, que solicitam a demolição da estrutura no mesmo prazo estipulado para a explicação.
De acordo com o relatório, a decisão de não fazer processo licitatório "tratou-se de procedimento sem embasamento legal, de cunho inconstitucional e não republicano".
A gestora municipal coloca como objetivo que a maior festa de rua do mundo aconteça de forma descentralizada, com polos espalhados pela cidade.
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