01 de novembro de 2024 às 13:23 - Atualizado às 13:23
Lula com Ricardo Lewandwski e Rui Costa, ministros da Justiça e da Casa Civil. Foto: Divulgação
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se depara com uma série de denúncias de assédio moral envolvendo altos cargos da administração federal. As acusações, que vieram a público em outubro, são contra Duncan Frank Semple, subsecretário de Gestão Interna da Casa Civil, e diretoras da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), setor vinculado ao Ministério da Justiça.
As acusações contra Duncan Frank Semple, figura conhecida por ocupar cargos em governos petistas, são as mais alarmantes. Servidores denunciam que o subsecretário criou um ambiente de trabalho hostil e opressor, marcado por “gritos, humilhações públicas, intimidação e ameaças”.
Esse comportamento teria, segundo relatos, causado graves danos emocionais e físicos a vários funcionários. Um caso emblemático envolveu uma funcionária que precisou ser afastada por questões psicológicas, atribuindo seus problemas de saúde ao suposto clima de pressão imposto por Semple.
Diante dessas alegações, uma denúncia formal foi registrada na Corregedoria da Presidência da República, que abriu investigações para apurar a conduta do subsecretário. Vale lembrar que a Casa Civil é comandada pelo ministro Rui Costa.
Em paralelo, o Ministério da Justiça, sob o comando do ministro Ricardo Lewandowski, também foi alvo de denúncias. Um ofício assinado pela corregedora-geral nacional de Políticas Penais, Marlene da Rosa, e pela ouvidora nacional de Serviços Penais, Paula Godoy, revelou alegações de assédio moral na Senappen, envolvendo as diretoras Mayesse Parizi e Mireilli Marinho.
A Senappen, órgão fundamental para a gestão de políticas penais, viu a ex-diretora executiva Mireilli Marinho ser exonerada em abril deste ano. Apesar de procuradas para se posicionarem sobre as acusações, Parizi e Marinho não comentaram o caso até o momento, segundo informou a Folha de S.Paulo.
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A decisão judicial foi baseada na ausência de justificativas médicas para a não imunização das crianças, conforme informou o Ministério Público.
Ao analisar o pedido de Habeas Corpus, o ministro do STF ressaltou que as medidas alternativas à prisão não seriam suficientes para garantir os objetivos legais.
O evento, ocorrido na Uninassau, marcou a conclusão de capacitações nas áreas de Inclusão Digital, Gastronomia, Inteligência Emocional e Empreendedorismo Social
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