29 de abril de 2024 às 09:41 - Atualizado às 09:41
Deputado Nikolas Ferreira. Deputado Nikolas Ferreira.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou suas redes sociais neste sábado, 27 de abril, para tornar público um pedido feito através da Lei de Acesso à Informação. O objetivo do pedido é investigar se os custos relacionados à viagem dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), STJ (Superior Tribunal de Justiça) e TSE (Tribunal Superior Eleitoral), juntamente com ministros e aliados de Lula, para um evento em Londres, foram financiados com recursos públicos.
Os magistrados Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Dias Tofolli, Benedito Gonçalves se juntaram aos Ministros Ricardo Lewandowski, Jorge Messias e Andrei Rodrigues (Diretor-Geral da Polícia Federeal) estiveram presentes no 1º Fórum Jurídico Brasil de Ideias, realizado na capital britânica.
"Solicitarei via Lei de Acesso à Informações se os gastos para a viagem dos Ministros do STF, STJ e TSE juntos dos Ministros e aliados de Lula a um evento em Londres foram arcadas com dinheiro público. Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Dias Tofolli, Benedito Gonçalves se juntaram aos Ministros Ricardo Lewandowski, Jorge Messias e Andrei Rodrigues (Diretor-Geral da Polícia Federeal) em um evento jurídico em Londres. Precisamos de transparência e o real motivo dessa viagem e desses encontros", escreve Nikolas.
Solicitarei via Lei de Acesso à Informações se os gastos para a viagem dos Ministros do STF, STJ e TSE juntos dos Ministros e aliados de Lula a um evento em Londres foram arcadas com dinheiro público. Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Dias Tofolli, Benedito Gonçalves se…
O evento, organizado pelo grupo Voto, não permitiu a presença da imprensa, reunindo autoridades dos três poderes, além de empresários brasileiros.
Iniciado na última quarta-feira (24), o fórum contou com debates e apresentações ao longo de três dias, encerrando-se na sexta-feira (26).
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O presidente também disse que as sugestões serão tranformadas pelo governo em leis, decretos e medidas provisórias.
Segundo Alexandre Silveira, de Minas e Energia, o retorno da prática deve-se pela necessidade de segurança energética e pelo impacto positivo no comércio e turismo.
A norma foi publicada na segunda-feira, 16 de setembro, em edição extra do Diário Oficial da União.
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