27 de abril de 2024 às 18:13 - Atualizado às 18:13
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a aprovação da reforma tributária no Congresso Nacional é mérito dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
A fala, contudo, ocorre dias depois de o chefe do Executivo ter cobrado seus ministros a dialogar mais com o Legislativo.
"Nós conseguimos fazer, pela primeira vez na história do Brasil, uma reforma tributária muito rápida", disse Lula, em evento de entrega de aeronave da Embraer à Azul em São José dos Campos (SP), na sexta-feira, 26. "Nós conseguimos dialogando, conversando, não virando o nariz para ninguém, não empinando o nariz, conversar com todo mundo e conseguir aprovar uma política tributária", completou.
Em sua avaliação, o mérito da aprovação é do corpo de ministros do governo, citando o trabalho de Haddad e Padilha.
"Aprovação da reforma tributária é Mérito do Padilha, que trabalhou muito, do Haddad, que conversou muito, do Rui Costa Casa Civil e dos ministros que foram atrás para conversar com o Congresso", comentou o presidente.
Na última segunda-feira, 22, porém, Lula cobrou a participação de alguns de seus principais ministros na articulação política.
"Isso significa que o vice-presidente Geraldo Alckmin tem de ser mais ágil, tem de conversar mais. O Haddad tem de, sabe, ao invés de ler um livro, ele tem de perder algumas horas conversando no Senado e na Câmara. O Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, o Rui Costa passar uma parte do tempo conversando", disse o presidente da República.
Estadão Conteúdo
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A medida, que já foi aprovada pelo Senado e pela Câmara, depende agora da sanção do presidente para entrar em vigor.
O mecanismo foi instituído pela primeira vez no Brasil pelo, então, presidente Getúlio Vargas, de 3 de outubro de 1931 a 31 de março de 1932 e funcionou continuamente de 1985 até 2019, quando foi revogado pelo Governo de Jair Bolsonaro.
A "economia do axé" foi divulgada por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), embora a instituição seja renomada por pesquisas e desenvolvimentos na área da saúde.
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