03 de setembro de 2019 às 00:57
[caption id="attachment_19599" align="aligncenter" width="300"] Enchente de 2010 em Perbambuco/ Foto: José Cruz Abr[/caption]
O Ministério Público Federal (MPF) na 5ª Região emitiu parecer para que não seja realizada a restituição de bens apreendidos da empresa Pedrosa Transportes e Locações, acusada de envolvimento em fraudes com recursos federais, oriundos do Ministério da Integração Nacional. As apurações estimam dano de R$ 2 milhões com o esquema alvo da Operação Torrentes, deflagrada em 2017 com a participação conjunta do MPF, da Polícia Federal, Controladoria-Geral da União e Receita Federal. O parecer de 23 de agosto foi divulgado hoje pelo MPF.
As investigações apontaram que a Pedrosa Transportes e Locações fazia parte de um grupo de empresas beneficiadas por fraudes e dispensa indevida de licitação na execução de ações de auxílio a mais de 80 mil pessoas desabrigadas pelas chuvas ocorridas em Pernambuco, em 2010. A Justiça Federal em Pernambuco determinou a apreensão de veículos e imóveis e o bloqueio da conta da empresa, que recorreu da sentença.
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O deputado afirmou que o ex-presidente est´asofrendo perseguição e que a medida tem motivação política.
O projeto, parte do programa Morar Bem Pernambuco, beneficiará famílias em situação de vulnerabilidade social.
No acórdão, o órgão apontou ainda as grandes dificuldades fiscais e orçamentárias do país e a falta de recursos suficientes para atender às demandas atuais.
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