03 de dezembro de 2018 às 13:28
[gallery type="slideshow" size="medium" ids="6906,6905,6904,6903,6902,6897,6898,6899,6900,6901,6892,6893,6894,6895,6896,6891,6890,6889,6888,6887,6882,6883,6884,6885,6886,6881,6880,6879,6878,6877,6872,6873,6867,6868,6869,6874,6875,6870,6871,6876" orderby="rand"] Este último fim de semana foi de festa no Município de São Vicente de Férrer, no Agreste Pernambucano. Conhecida como a cidade da banana, o município realizou entre os dias 1 e 2 de dezembro, sua vigésima primeira Festa da Banana, que foi considerada a melhor dos últimos anos. Dessa vez a prefeitura do local, com gestão do prefeito Flávio Regis, concentrou esforços em fazer da vigésima primeira edição da festa, um marco para a cultura do local. O evento que já é símbolo de São Vicente de Férrer, reuniu em dois dias de festa, várias atrações locais e nacionais, também contou com exposição e venda de produtos derivados da banana. Os artesãos do município encontram no evento uma forma de mostrar e valorizar a cultura local. Para abrilhantar a XXI Festa da Banana em São Vicente Férrer, a prefeitura organizou uma programação especial. No primeiro dia do evento (1/12), o famoso Banana Shopping abriu suas portas, com vários produtos produzidos na região. Durante a noite, artistas da terra se apresentaram, e em seguida, Augusto César, Elba Ramalho e Gabriel Diniz, também participaram da Festa da Banana. No último dia, 2 de dezembro, pela manhã, concursos tradicionais e artistas da terra se apresentam na festa. André Marreta, da banda Marreta é massa, contagiou todos com seu ritmo. O segundo dia também contou com a participação de Mano Valadares, Renniery Gomes e a Fenomenal Walkyria Santos. Tornando-se assim um festival de atrações.
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Ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alega que a plataforma contratava empregados sob a aparência de trabalhadores autônomos, para evitar esse reconhecimento e os direitos trabalhistas.
Em depoimento à PF, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, revelou que a quantia foi repassada em embalagens de vinho e seria destinado a cobrir custos logísticos da operação.
Segundo o órgão, essas réplicas de armamento são mais semelhantes a equipamentos como airsoft e paintball, logo não podem portar o Selo de Identificação da Conformidade.
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