17 de setembro de 2024 às 21:03 - Atualizado às 21:04
Pesquisa eleitoral em Santa Cruz do Capibaribe. Arte: Portal de Prefeitura
A pesquisa mais recente da Simplex, realizada em Santa Cruz do Capibaribe e encomendada pelo Blog do Elielson, revela o panorama das eleições municipais de 2024.
Conduzida em 28 de agosto de 2024, a pesquisa ouviu 400 eleitores locais com idade a partir de 16 anos. A margem de erro é de 4,88%, para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.
No cenário estimulado, onde se apresentam os candidatos aos eleitores, Helinho Aragão lidera com 57,3% das intenções de voto.
Em seguida, Alessandra Vieira tem 17,4%, e Robson Ferreira, 3,5%. Nesse cenário, 7,0% dos entrevistados optariam por voto em branco, nulo ou em nenhum candidato, enquanto 14,8% não souberam ou não quiseram responder.
Já no cenário espontâneo, onde os eleitores devem lembrar e indicar seu voto sem uma lista de candidatos, Helinho Aragão mantém a liderança com 49,9% das intenções de voto, enquanto Alessandra Vieira aparece com 14,6%, seguida por Robson Ferreira com 2,6%, e Fábio Aragão com 1,2%.
Além disso, 26,0% dos eleitores se declararam indecisos, e 5,7% escolheriam voto em branco, nulo ou em nenhum candidato.
Na pesquisa realizada pela Simplex em conjunto com a CBN Recife e publicada pelo Blog do Elielson em agosto desse ano, Helinho Aragão (PSD) já estava liderando com folga a corrida eleitoral pela prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe.
Na época, de acordo com o cenário estimulado geral, Helinho Aragão apresentava 50,8% da intenção de votos; Alessandra Vieira tinha 16,8%; Robson Ferreira 1,4%. Brancos e nulos computaram 5,4% e 25,6% de indecisos.
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O vice-prefeito da cidade participou de evento onde se encontrou com o petista e vereadores eleitos de ambas as chapas.
A plataforma havia sido suspensa em 31 de agosto, após descumprir diversas decisões judiciais, uma ação que foi confirmada por unanimidade na Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros.
Foram instaladas 51 seções eleitorais em estabelecimentos prisionais e unidades de internação na cidade, onde dos 2.729 presos e menores infratores aptos a votar, nem todos exerceram esse direito.
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