16 de setembro de 2024 às 18:56 - Atualizado às 19:31
Daniel Coelho e João Campos Fotos: Divulgação /// Rodolfo Loepert/ PCR
O candidato a prefeito do Recife, Daniel Coelho (PSD), cobrou nesta segunda-feira, 16 de setembro, o atual gestor municipal João Campos (PSB), que tenta a reeleição, a participar do debate entre os postulantes que vai ocorrer na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) na próxima quarta-feira, 18 de setembro.
"A cadeira dele já tava separada, mas ele não vai…", escreveu Daniel em rede social.
De oito candidatos, apenas o socialista não confirmou presença. Os postulantes que devem estar no local são Dani Portela (PSOL); Daniel Coelho (PSD); Gilson Machado (PL); Ludmila Outtes (UP); Simone Fontana (PSTU); Tecio Teles (NOVO); e Victor Assis (PCO)
O debate será organizado pela Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe) e tem previsã para ter início às 14h e terá mediação do professor Ricardo Oliveira, diretor da Adufepe.
A dinâmica do debate consistirá da seguinte forma: o 1º bloco contará com a apresentação dos candidatos; no 2º, os candidatos farão pergunta entre eles; no 3º bloco, os candidatos responderão as perguntas da plateia; por fim, no 4º e último bloco, a Adufepe fará uma pergunta geral que será respondida por cada candidato e, logo depois, o encerramento terá as considerações finais dos prefeituráveis.
A ordem das falas foi decidida no dia 3 de setembro, assim como as posições na mesa e também ordem das considerações finais de cada candidato. O encontro, on-line, foi gravado, garantindo assim, a segurança das decisões firmadas pelos presentes.
Para fazer perguntas é necessário estar presente nos auditórios no dia do debate da Adufepe e preencher um formulário que será entregue aqueles que quiserem fazer o questionamento.
As perguntas não poderão ser endereçadas a um candidato específico. No local será sorteada uma pergunta a cada concorrente.
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O vice-prefeito da cidade participou de evento onde se encontrou com o petista e vereadores eleitos de ambas as chapas.
A plataforma havia sido suspensa em 31 de agosto, após descumprir diversas decisões judiciais, uma ação que foi confirmada por unanimidade na Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros.
Foram instaladas 51 seções eleitorais em estabelecimentos prisionais e unidades de internação na cidade, onde dos 2.729 presos e menores infratores aptos a votar, nem todos exerceram esse direito.
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