02 de outubro de 2024 às 12:15 - Atualizado às 12:42
Cabo Aenia abraçada com Coronel Meira e Leninha Dias. Foto: Divulgação
No cenário político recifense, o deputado federal Coronel Meira oficializou seu apoio à candidatura de Cabo Aenia à Câmara de Vereadores do Recife, fortalecendo uma aliança estratégica que promete ganhar destaque na eleição municipal.
Cabo Aenia, com anos de experiência na Polícia Militar, é a escolhida oficial de Meira para representar os interesses da segurança pública e das categorias de servidores da área na capital pernambucana.
A declaração de apoio de Coronel Meira, reconhecido por sua atuação em defesa da segurança pública e direitos dos profissionais da área, é vista como um movimento significativo, especialmente entre os policiais e bombeiros militares de Recife. Sua base eleitoral sólida entre as forças de segurança confere à candidatura de Cabo Aenia um peso considerável, uma vez que ela também fez parte do quadro da Polícia Militar e possui uma trajetória que ressoa diretamente com os anseios dessa categoria.
Além disso, o apoio de Meira não apenas reforça a candidatura de Aenia dentro do nicho militar, mas também a legitima como uma das principais vozes para representar esses profissionais na Câmara de Vereadores do Recife. Com a proposta de priorizar pautas ligadas à segurança pública, direitos dos servidores e melhorias nas condições de trabalho dos policiais, Cabo Aenia se posiciona como um dos nomes fortes na disputa por uma cadeira no Legislativo recifense.
A aliança entre Coronel Meira e Cabo Aenia, portanto, simboliza uma união de forças em prol de uma agenda voltada à segurança e à valorização dos profissionais da área. Com o respaldo de Meira, que goza de influência política e respeito entre seus pares, a candidata tem agora um reforço de peso na sua caminhada eleitoral, especialmente no que diz respeito ao apoio da categoria policial, um segmento expressivo do eleitorado na cidade.
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O vice-prefeito da cidade participou de evento onde se encontrou com o petista e vereadores eleitos de ambas as chapas.
A plataforma havia sido suspensa em 31 de agosto, após descumprir diversas decisões judiciais, uma ação que foi confirmada por unanimidade na Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros.
Foram instaladas 51 seções eleitorais em estabelecimentos prisionais e unidades de internação na cidade, onde dos 2.729 presos e menores infratores aptos a votar, nem todos exerceram esse direito.
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