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Dilma confirma Colômbia e Uzbequistão no Banco dos Brics: 'Nenhum país domina, todos têm voz'

A declaração da ex-presidente Dilma Rousseff aconteceu durante o 10º Encontro Anual do Conselho de Governadores do NDB, no Rio de Janeiro.

Eduarda Queiroz

05 de julho de 2025 às 16:42   - Atualizado às 16:42

Dilma confirma Colômbia e Uzbequistão no Banco dos Brics: 'Nenhum país domina, todos têm voz'.

Dilma confirma Colômbia e Uzbequistão no Banco dos Brics: 'Nenhum país domina, todos têm voz'. Foto: Ricardo Stuckert/PR

A ex-presidente Dilma Rousseff, que comanda atualmente o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês, também conhecido como o Banco dos Brics), declarou neste sábado, 5 de julho, que o banco multilateral aprovou a adesão da Colômbia e do Uzbequistão. O número de países-membros subiu a 11.

"Já tinha sido aprovado no conselho de diretores, agora foi aprovado no conselho de governadores", disse Dilma, lembrando que já estava aprovada a entrada da Argélia.

Dilma concedeu entrevista coletiva a jornalistas após o 10º Encontro Anual do Conselho de Governadores do NDB, no Rio de Janeiro. Segundo a presidente, o funcionamento do NDB é baseado na igualdade entre os países-membros.

"Garantimos que nenhum país domine, que todas as vozes sejam ouvidas", disse ela, lembrando que nenhum integrante tem poder de veto.

"Outra questão importante é que esse modelo melhora a parceria entre os países-membros, faz com que não possamos exercer condicionalidade. Nós não podemos condicionar nosso empréstimo a nenhuma ação de um país membro. Somos impulsionados pela demanda dos países. A gente pode gostar ou não dos projetos por questões técnicas, mas não podemos questioná-los por questões políticas. Os países dentro do banco têm respeitada sua soberania", afirmou.

Dilma recebe anistia política

A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos concedeu anistia política à ex-presidente Dilma Rousseff (PT), pela perseguição política e tortura que a petista sofreu durante a ditadura militar.

Como forma "reparatória", Dilma receberá uma indenização de R$ 100 mil em prestação única, valor máximo permitido. 

“Diante do exposto, opino pelo provimento parcial do recurso interposto por Dilma Vana Rousseff e opino pela retificação da portaria de número 1.089 de 6 de junho de 2022, para conceder a declaração de anistiada política Dilma Vana Rousseff, oficializando em nome do Estado brasileiro um pedido de desculpas pela perseguição sofrida no período ditatorial”, afirmou o conselheiro Rodrigo Lentz durante seu voto, que foi acompanhado por todos os conselheiros.

Da redação do Portal de Prefeitura com informações do Estadão Conteúdo

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