09 de maio de 2025 às 13:10 - Atualizado às 13:10
Deputado Renato Antunes. Foto: Divulgação
O deputado estadual Renato Antunes (PL) reconheceu que o partido, até o momento, não possui um nome competitivo para disputar o Governo de Pernambuco em 2026. Segundo ele, o PL chegou a cogitar uma candidatura própria, mas perdeu o “timing (tempo correto)” para consolidar essa proposta.
As declarações foram dadas na manhã da quinta-feira, 8 de maio, em entrevista concedida à Rádio Folha 96,7.
“A gente precisa ser honesto. Gente, não adianta colocar uma candidatura folclórica. Vamos ter responsabilidade com o Pernambuco”, disparou o parlamentar, contrariando os rumores de nomes que foram ventilados para o pleito.
Para Antunes, o foco agora deve ser a disputa pelo Senado, onde a sigla teria nomes com potencial. Ele destacou que a decisão caberá ao presidente estadual do PL, Anderson Ferreira, responsável por conduzir as articulações e definir a estratégia para as eleições.
Senado
Em fevereiro deste ano, o PL anunciou a pré-candidatura de Anderson Ferreira para senador de Pernambuco. O presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, falou sobre a estratégia de crescimento do PL tanto no estado quanto na capital Recife.
"Nós vamos trabalhar para conseguir fazer o nosso partido crescer. E quero dizer, Anderson, que você vai sempre poder contar com a direção do seu partido, com os teus companheiros, os teus parceiros. O que você fez aqui durante muitos anos, foi difícil conseguir construir o partido lá. E quero dizer o seguinte: vocês terão toda a nossa estrutura e todo o nosso trabalho para que a gente possa chegar lá dessa vez", afirmou Costa Neto.
Da redação do Portal com informações da Folha de Pernambuco.
1
2
3
08:35, 12 Mai
29
°c
Fonte: OpenWeather
Os número foram divulgados na última sexta-feira, 9 de maio, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Durante o evento, o deputado destacou a importância do equipamento para o município e relembrou a Carta de Compromisso assinada pela gestão municipal.
No mesmo parecer, o órgão também pediu que o gestor municipal fique inelegível por oito anos.
mais notícias
+
