Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) Carla Zambelli (PL-SP) Foto Montagem/Portal de Prefeitura
Comitiva de Deputados Brasileiros Participará da Posse de Donald Trump nos EUA
Uma comitiva de 21 deputados federais brasileiros, principalmente da oposição ao governo Lula (PT), estará presente na posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, no próximo domingo (20). O grupo, que inclui nomes como Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e Gustavo Gayer (PL-GO), participará de uma série de compromissos em Washington, além da cerimônia de posse.
A comitiva, liderada por Gustavo Gayer, iniciará suas atividades no sábado (19) com um brunch com assessores de Trump, antes de seguir para um comício do ex-presidente norte-americano, marcado para a Capital One Arena, um ginásio com capacidade para 20 mil pessoas. Já no dia da posse, os deputados estarão em frente ao Capitólio a partir das 12h (horário local), para acompanhar o evento que começa às 14h (horário de Brasília).
À noite, os parlamentares brasileiros participarão do Multicultural Coalition U.S. Presidential Inaugural Ball, evento tradicional de gala da posse presidencial, que acontecerá na sede do Washington Times.
Além dos compromissos oficiais, a viagem à capital dos EUA tem o objetivo de reforçar laços com o governo Trump e de expressar apoio à sua administração, um movimento alinhado com a postura de oposição de muitos desses deputados em relação ao governo atual do Brasil.
Deputados que farão parte da comitiva:
O ex-presidente Jair Bolsonaro, que também foi convidado para a posse, não poderá comparecer devido a decisões do ministro Alexandre de Moraes (STF). Ele afirmou que sua esposa, Michelle Bolsonaro, representará a família na cerimônia de posse.
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O estudo ouviu 107 deputados federais de 20 partidos e 27 senadores de 12 legendas, por meio de entrevistas presenciais ou telefônicas.
Mesmo com o posicionamento, Carlos Veras admite incômodo como estado sempre cedendo nas negociações nacionais.
No documento em que anuncia o recuo parcial, Trump afirma que baseou sua decisão em novas informações recebidas de diferentes áreas do governo.
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