09 de maio de 2019 às 17:25

A redução de 44% no orçamento das Forças Armadas – anunciada na terça (7) pelo presidente Jair Bolsonaro – foi alvo de críticas do deputado João Paulo (PCdoB). Na Reunião Plenária desta quinta (9), o parlamentar condenou a medida e a influência de Olavo de Carvalho no Governo Federal.
“Agora, foram atingidos pela campanha hostil e delirante do autoproclamado filósofo Olavo de Carvalho”, acredita. “O desprezo pelo setor e a permissão do porte de armas a políticos, advogados, jornalistas e caminhoneiros parece estimular a criação de força militarizadas paralelas.”
João Paulo observou que a redução nos recursos do Ministério da Defesa será de R$ 5,8 milhões. “Apesar de significativo, ainda é menor, em valores absolutos, que o bloqueio no Ministério da Educação, da ordem de R$ 7 bilhões”, comentou.
Ele ainda pontuou que, nos governos de Lula e Dilma, o orçamento da Defesa quase triplicou e os salários dos militares aumentou. Também ressaltou projetos como a aquisição de caças, a construção de submarinos e a compra de máquinas e equipamentos para Exército, Marinha e Aeronáutica. “Ninguém se dirigia ao militar em termos ofensivos e jamais se usou as redes sociais para falar mal dessas forças e seus homens, como faz fazem atualmente”, registrou o deputado.
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O prefeito do Rio de Janeiro compartilhou um post da BBC Brasil, mas depois apagou o comentário original.
A parlamentar está presa em Roma por decisão da Corte de Apelação, que apontou risco de fuga. Zambelli deixou o Brasil pouco depois do STF determinar sua prisão no mês de junho deste ano.
No texto anterior, o deputado federal encaminhou os recursos da PF para o Fundo de Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fins da PF (Funapol).
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