18 de dezembro de 2017 às 21:01
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Timbaúba, na Mata do Norte do Estado, já tem o seu Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA), importante instrumento para execução de um programa que fixe metas voltadas à conservação, recuperação e uso sustentável do bioma no âmbito municipal. Após nove meses de planejamento, com estudos e trabalho de campo que tiveram o apoio da Secretaria estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), o PMMA foi lançado em ato na Câmara Municipal de Timbaúba. Nos estudos para definição do plano foram catalogados 19,73% de remanescentes de vegetação nativa no município, dados que mostram a importância de uma estratégia voltada para a recuperação de áreas degradadas. O documento vai auxiliar as tomadas de decisão do poder público municipal nesse sentido, além de ser também um instrumento Voltado para a Educação Ambiental. “Esses são objetivos centrais do PMMA e esperamos que os timbaubenses se apropriem do documento e ajudem nessa direção”, afirmou a técnica ambiental Jennifer Belarmino, da Unidade Integrada de Gestão Ambiental (Uiga) de Carpina. Junto com técnicos da Semas, a equipe da Uiga Carpina – braço importante da CPRH na Mata Norte – participou da elaboração do plano, uma iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico do município. Além de Timbaúba, outras três cidades da região já lançaram seu PMMA, o quem atende à Lei Federal nº 11.428/2006 (dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica): Carpina, Paudalho e Vicência, que também tiveram a cooperação técnica do Governo de Pernambuco, por meio da Semas e CPRH. A partir do documento, serão definidos programa e metas para a conservação e recuperação de áreas degradadas e uso sustentável do bioma no âmbito municipal Fonte: pe.gov.br
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